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A ORIGEM DO BEM E DO MAL  

      O Último Teorema de Fermat

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“A Origem do Bem e do Mal – O Último Teorema de Fermat” contém a transcrição do afamadíssimo artigo científico publicado por Einstein em 1905, no qual o relativista mostra sua maliciosa e ridícula interpretação da fórmula noticiada por Hendrik Lorentz, denominada como Fator de Lorentz.

Esta fórmula foi obtida por Lorentz, e outros cientistas, através de medições e comparações de valores encontrados experimentalmente em laboratório. Ela não é fruto de nenhuma hipótese, interpretação ou de quaisquer proposições teóricas que pudessem ser comprovadas experimentalmente. Ela é apenas o reflexo escalar da medição de um fenômeno material que ocorre na natureza, e nada mais que isto.

No entanto, a parir desta descrição gramatical de uma propriedade da matéria bruta, produzida por Lorentz, Albert Einstein passou a interpretar todo o Universo visando unicamente afirmar que o Deus Católico Apostólico não existe, tentando referendar e chancelar cientificamente todo o conjunto de desatinos e alucinações metafísicas ateísticas. Mostramos no livro todo o alcance dos objetivos da Teoria da Relatividade Geral e da insuficiência intelectual e científica de seus idealizadores.

No artigo de 1905, Einstein tece diabruras matemáticas, todas devidamente transcritas no livro, com a pretensão de adornar suas inadequadas intepretações metafísicas com textos aonde ele mescla linguagem coloquial sobre vernáculo matemático, ininteligíveis para maioria das pessoas.

Para aqueles estudiosos que possam crer que as observações, deduções e conclusões que Einstein apresentou em todos os dias de sua vida, não são um grande embuste, apresento a seguir texto do A Origem do Bem e do Mal – O Último Teorema de Fermat, onde o mesmo Fator de Lorentz é matematicamente demonstrado a partir de simples suposições da mecânica clássica. Eis o texto do livro:

4.             É possível, também, apresentar a dedução do fator de Lorentz desenvolvida por Einstein, sob uma forma mais inteligível e que mostra com maior simplicidade o raciocínio que ele empregou. Considere que você e seu amigo estão separados por uma distância de 12 quilômetros, numa estrada em linha reta. Vocês marcam um encontro nesta estrada e saem caminhando, ao mesmo tempo, do lugar onde estão em direção um do outro. Você está saudável e anda com velocidade de 10 quilômetros por hora. Seu amigo sofreu um acidente que lhe obriga a usar muletas e anda com velocidade de, apenas, 2 quilômetros por hora. A Velocidade com que você se move chamamos de Vv e a do seu amigo é Va, e a expressão matemática que descreve esta situação é:

  • Xa = Va.T          e          Xv = Vv.T   
  •                 Xa/Va = Xv/Vv

                Você percorre uma distância e seu amigo outra até se encontrarem. Xv é a sua e Xa a distância que seu amigo percorreu. A distância total que você e seu amigo andam é de 12 quilômetros. Vocês levam o mesmo tempo para se encontrarem, na simulação da contração espacial. É fácil calcular o tempo que transcorre até você e seu amigo se encontrarem e qual será sua posição. Vocês demoram uma hora para se encontrarem e estão um a 10 quilômetros e outro a 2 quilômetros do seu lugar de partida. Este é um problema clássico de Física que alunos do ensino regular em todo o mundo, por volta do décimo ano de estudo, possuem condições de resolver. Simulamos para a dilatação temporal, que você e seu amigo deslocam-se no mesmo sentido  e  direção, conforme a figura abaixo.

                Extraímos as seguintes relações das duas situações:

  • contração espacial:    Xm = Vv. Tm  e                Xr = (Vv + Va) Tm

portanto,     Xm = Xr .Vv/ (Vv + Va)

  • dilatação temporal:   Vv.T’ = Xm + Va T’ ,      Xm = T’ (Vv – Va)     e   T’ =   X’m/ Vv  

portanto,      Xm = X’m (Vv – Va)/Vv

  • igualando-se as duas equações por Xm, obtemos       Xr .Vv/ (Vv + Va) = X’m (Vv – Va)/Vv

portanto,      Xr = X’m (1 – Va²/Vv²)

                Estabelecendo-se por este enfoque a mesma relação numérica, ou aritmética, entre os espaços percorridos, que demonstramos anteriormente em relação ao tempo, e que nos permitiu deduzir o fator de Lorentz. Estas questões podem ser apresentadas de outra forma, por exemplo, ao invés de dizer que um corpo percorreu uma distância de “X” metros; podemos dizer que ele se deslocou por um determinado tempo “T” com velocidade constante “V” e assim expressar, de igual modo, a distância percorrida e que desejamos informar.

                Neste exemplo, se a velocidade do seu amigo for igual ou maior que a sua, Va maior ou igual a Vv, na simulação da dilatação temporal, você jamais conseguirá alcançá-lo, evidentemente. Portanto, para o caso concreto que mostramos, a velocidade sua e de seu amigo podem variar e uma poderá ser maior que a outra, e a distância entre vocês aumentar indefinidamente. No caso da relatividade geral, sua velocidade Vv passa a ser considerada como a velocidade da luz, C, forçando o exemplo físico a não permitir que o espaço, distância, entre corpos se deslocando em referenciais diferentes aumente. Einstein necessitou usar tal artificio para introduzir um limitador teórico que tornasse fisicamente palatáveis suas teses e hipóteses.

Conforme mostramos em outras passagens do livro, a partir do valor obtido para Xr, com simples transformações aritméticas, usando-se as relações trigonométricas de senos e cossenos, obedecendo-se aos mais rígidos requisitos do universo de Euclides, se obtém com extrema facilidade o Fator de Lorentz, que é dado pela seguinte expressão matemática:

Demonstra-se facilmente o caráter especulativo e sinistro da Relatividade Geral cotejando-a com as descobertas realizadas por Newton. Os homens sempre usaram balanças para medir quantidades e realizar negócios ou comercializar seus produtos. Embora usassem com maestria aquilo que denominamos hoje de Força da Gravidade, não tinham a menor idéia de como isto ocorria na natureza, não sabiam como era esta força ou se ela existia. Newton interpretou este fenômeno usando para isto suas habilidades intelectuais aplicadas a determinados experimentos que ele escolheu meticulosamente

Einstein forneceu uma interpretação tola e insidiosa para os fenômenos descritos e estudados por Newton, derivando seu desventurado palpite para todas as instâncias do Universo conhecido e, pasme-se, também para aquelas completamente desconhecidas pelos homens e sua Ciência. Diferentemente, Newton e suas espetaculares descobertas são, por sua natureza, interpretações exatas e ciosamente delimitadas para eventos materiais que, após profundas investigações e estudos, passaram a ser conhecidos positivamente, descritos adequadamente e mensurados com suficiente exatidão. Newton, de fato, desvendou a estrutura geral do Universo. Uma vez realizada esta tarefa, ninguém poderá repeti-la, apenas imitá-la ou ampliá-la.

A simplicidade do exemplo acima contrasta com a desnecessária complicação das explicações de Einstein e suas pajelanças eruditas. Uma tragédia científica, fingida, absoluta e orquestrada apenas porque Isaac Newton corretamente expos suas convicções Católicas Apostólicas. O Fator de Lorentz pode ser dito, e calculado, como sendo a cossecante da defasagem entre a velocidade de um corpo e a velocidade da luz, conforme se demonstra a partir da expressão para Xr deduzida acima.

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