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É objetivo deste sítio relatar – realçar, enfatizar e demonstrar – as tradições, integridade e determinação acadêmicas do Vaticano, fornecer provas cabais do seu mais absoluto respeito e total estímulo às descobertas científicas, do irrestrito apoio concedido pela Santa Igreja Católica Apostólica Romana aos especialistas e estudiosos honestos dos inúmeros ramos da Ciência Humana, do completo e inalienável propósito da Verdadeira Igreja de Cristo em promover, desenvolver, estudar todo e qualquer assunto, referente à nossa humanidade, para o bem de todos os homens de qualquer nação, ideologia ou língua. Pretende-se especialmente destacar sua Caridade ao distribuir a todos, indistintamente, de forma institucional, todo o saber que recolheu nestes dois milênios de sua existência.

Se a Verdadeira Ciência, com seus verdadeiros sábios e doutores, naturalmente impõe a Racionalidade ao coração da Igreja Católica Apostólica, os seus Santos e Santas o fazem humilde e manso, e assim o Santificam, comovem a Deus e assim a tornam a Verdadeira Igreja de Cristo na Terra.

“Para nós há apenas um Deus, o Pai de quem são todas as coisas e nós dele, e um Senhor Jesus Cristo, por quem são todas as coisas e nós por ele, isto é, devemos adorar o Pai sozinho como Deus Todo-Poderoso e somente Jesus como o Senhor, o Messias, o grande Rei, o Cordeiro de Deus que foi morto e nos redimiu com seu sangue e nos fez soberanos e sacerdotes.”            

Isaac Newton

Fazei tudo o que Ele vos disse!

Isaac Newton

Nestes nossos modernos tempos sabemos que a Terra e a Lua se atraem, praticamente todos já ouviram falar da força da gravidade e que a luz viaja em altas velocidades. Os homens sempre imaginaram que as marés oceânicas pudessem estar relacionadas com os ciclos da Lua, mas, por milhares de anos, não souberam como e por quais razões isto ocorria. Foi Isaac Newton quem mostrou a todos nós a razão pela qual a chuva caía sobre a superfície da Terra e o nível dos mares subia e descia; como e por que os planetas giravam no espaço em torno do sol; a causa da variação do período de oscilação dos pêndulos conforme a altitude em que estes se encontravam e descobriu que a luz branca se dividia nas belas cores do arco-íris, entre outras realizações. Hoje isto nos parece simples e banal, mas nem sempre foi assim.

Newton é o mais competente, criativo e talentoso cientista que a civilização conhece. Suas qualidades técnicas somente não são maiores que suas qualidades morais. Seu trabalho mais conhecido se refere às suas descobertas científicas no campo da Mecânica Clássica, da Matemática ou da Ótica, porém sua grande obra é o seu testemunho Cristão, verdadeiramente Católico Apostólico.

Muitas pessoas certamente considerarão ilógica, ou incorreta, a afirmação de que Newton deva ser identificado como seguidor e reconhecido como devoto da Igreja Católica Apostólica. Existe, entretanto, uma claríssima explicação para esta estranheza: ela decorre da imensa desinformação, da alarmante quantidade de calúnias, inverdades e meias verdades lançadas sobre os aspectos religiosos dos interesses fundamentais de Isaac Newton. Concorrem para isto as inúmeras iniquidades científicas proferidas a respeito das brilhantes considerações de natureza técnica, puramente físicas e materiais, que ele produziu. Com mesma índole, tais iniquidades são lançadas contra inúmeros outros cientistas, contra os Papas Católicos Apostólicos e a Verdadeira Igreja de Cristo afirmando que a Religião Católica Apostólica e o Vaticano são inimigos da Ciência, perseguem e matam os cientistas. Porém, aqueles que honestamente estudam os apontamentos de Isaac Newton confirmam sua convicção Católica Apostólica. A Falsa-Ciência em sua frenética necessidade de antagonizar a Igreja Católica Apostólica com os cientistas honestos, difama e distorce a verdade de forma grosseira e errática sendo, contudo, capaz de convencer os incautos acerca da veracidade de suas loucuras e mentiras técnico-científicas.

A exemplo de outros santos e sábios, Newton travou, ao lado da Verdadeira Igreja de Cristo, uma grande e memorável batalha no campo técnico-científico contra a Falsa-Ciência e seus Falsos-Doutores. Suas descobertas técnicas dizimaram os despautérios cartesianos sobre o deslocamento dos planetas e o movimento dos corpos, suas observações metafísicas demoliram as considerações filosóficas, a irreligiosidade e o paganismo primário do afamado intelectual, atual pai da Filosofia Moderna, Rene Descartes com sua pusilânime dualidade material divinal.

Na época em que os trabalhos técnicos e teológicos de Newton foram publicados, o ateísmo havia conjurado todas as suas forças, armamentos, mentiras cartesianas, lunetas desgovernadas, ignorância generalizada e suas estapafúrdias teorias científicas contra as narrações contidas no livro do Gênesis das Sagradas Escrituras Católicas Apostólicas.

THE GALILEU PROJECT

Um significativo evento sobre astronomia ocorrido naquele tempo foi a apresentação ao Vaticano em 1533, a pedido do Papa Clemente VII, da hipótese de Nicolau Copérnico de que o Sol era o centro de um sistema planetário do qual a Terra era parte, tendo o Clero Romano tecido positivas observações às teses cosmológicas do heliocentrismo copernicano complementares às proposições de Pitágoras, Aristóteles, Aristarco, Ptolomeu entre tantos outros estudiosos, de todas as origens. Este acontecimento testemunha a mais absoluta desinformação e a propagação institucional de inverdades sobre a mais absoluta compatibilidade entre a Ciência, Cientistas, a Religião e a Igreja Católica Apostólica Romana e Ortodoxa. Os eventos técnicos associados à cosmologia de Copérnico, ocorridos a partir do século XV, contém elementos necessários e suficientes para atender ao objetivo definido para esta publicação, como demonstraremos. Eles admitem o seguinte escopo:

I – As principais teorias sobre o movimento dos astros postuladas desde antes de Cristo, colocavam a Terra ou o Sol como o possível centro de um sistema cosmológico.

II – As proposições de Nicolau Copérnico, amparadas pelo Clero Católico Apostólico, pelo Papado e pelo Vaticano no século XVI, implantaram definitivamente o sistema heliocêntrico, considerando-o uma teoria que, possivelmente, a seu tempo seria tecnicamente demonstrada. Copérnico, entretanto, não conseguiu comprovar, ou demonstrar, sua tese pela observação do movimento e das órbitas dos corpos celestes integrantes do sistema solar que estudava.

III – Galileu Galilei, no século XVII, quase 100 anos após a publicação do livro de Nicolau Copérnico, conseguiu comprovar, em relação a apenas uma dificuldade, a pertinência das hipóteses cosmológicas que envolviam o heliocentrismo. Galileu demonstrou a viabilidade física da hipótese de Copérnico em relação ao movimento da Lua, porém não conseguiu descrever nem provar cientificamente o que era e como se processava o movimento de astros, planetas, satélites e cometas que já haviam sido descobertos e identificados.

IV – A hipótese de um universo infinito já havia sido postulada pelo padre Nicolau de Cusa em seu livro “Sobre a Douta Ignorância”, redigido em 1440.

V – É notório e indiscutível que o incidente heliocêntrico é usado exclusivamente, pelo paganismo tecnocrático atual, para tentar provar que Galileu Galilei foi perseguido pela Igreja Católica Apostólica Romana, por haver dito que a Terra girava ao redor do Sol. Estas lendárias e inverídicas afirmativas têm a seguinte mitológica fundamentação:

1 – Galileu Galilei descobriu que a Terra e planetas orbitavam o Sol. Não é verdade.

2 – Ele inventou o telescópio.  Não é verdade. Também não o aprimorou ou melhorou.

3 – Ele foi o primeiro a apontar o telescópio para o céu.  Não é verdade.

4 – Ele descobriu o sistema solar. Não é verdade.

5 – Ele contribuiu para o progresso da Astronomia. Não é verdade.

6 – Ele descobriu o modelo heliocêntrico, fato que desmentia e contrariava as Sagradas Escrituras e, por isto, a Inquisição da Igreja Romana condenou Galileu obrigando-o a retratar-se de sua afirmação heliocêntrica, caso contrário seria condenado à morte nas fogueiras do Vaticano. Nada disto é verdade.

Tais grosseiras falsidades interessam às Portas do Inferno, ao paganismo científico e ao parasitário ateísmo universitário, como fundamento para incutir nos homens a ideia de que a Verdadeira Igreja de Cristo é contra a Ciência, que os Católicos Apostólicos perseguem cientistas, os torturaram e queimaram nas fogueiras da Inquisição Católica Apostólica Romana. Interessa à Sinagoga de Satanás ensinar mentiras e cruéis inverdades a todas as crianças, nas escolas do ensino institucional dos povos e nações. Para depois sacrificá-las a Moloc, desonra-las, aviltar sua natureza, profanar sua inocência e delas abusar sexualmente.

A verdade é bem simples e muito cristalina.  As dúvidas sobre o modelo solar de Copérnico existiam porque todos, naquela época, início do século XVII, já sabiam que a Lua orbitava a Terra. É relevante notar que milênios antes desta constatação, Aristarco propôs um cálculo para o diâmetro da Lua. Esta certeza acerca do sistema Terra-Lua sugeria fortemente que o centro do sistema solar fosse, portanto, a Terra, ou seja: se a Lua seguramente girava ao redor da Terra, seria natural que os demais planetas realizassem o mesmo tipo de percurso. Entretanto, mesmo diante deste forte indutor lógico, sem telescópios ou instrumentos óticos astronômicos, as pesquisas e observações de Copérnico mostravam resultados diferentes e conflitantes com o senso comum. Especialmente Nicolau Copérnico estava “contrariando” as Sagradas Escrituras Católicas Apostólicas e apesar de a Lua circundar a Terra, indicava que a Terra circundava o Sol. Em outras palavras, a questão premente era: estando provado que o centro do binário Terra-Lua era a Terra, então o centro do sistema Terra-Sol também deveria ser a Terra. Isto não tinha qualquer relação com as Sagradas Escrituras. Como explicar observações consistentes tecnicamente e conflitantes com o senso comum não é tarefa simples.

Galileu não inventou o telescópio. Ele providenciou um telescópio, a partir do modelo inventado e patenteado em 1608 por Hans Lipperhey na Holanda, e com este instrumento descobriu as luas do planeta Júpiter. Sabia-se, nesta época, que Júpiter orbitava o Sol. Portanto, se o sistema Júpiter com suas quatro luas orbitava o Sol, então o binário Terra-Lua poderia realizar a mesma órbita planetária. Nicolau Copérnico não tinha conhecimento das luas de Júpiter e, também por esta razão, além de diversas outras, suas pesquisas foram publicadas como uma teoria heliocêntrica e não como uma verdade cientificamente comprovada de que a Terra orbitava o Sol.

Apenas um dia, talvez menos que 24 horas, após o italiano Galileu Galilei ter descoberto as luas de Júpiter; Simon Marius, médico, matemático e astrônomo alemão realizou a mesma descoberta, a milhares de quilômetros de distância com o uso de um telescópio. As luas de Júpiter estão cientificamente registradas com os nomes que Simon deu a elas: Io, Europa, Ganimedes e Calisto, que se referem às amantes de Zeus e foram sugeridos por Johannes Kepler. Suas observações astronômicas foram tecnicamente melhores que as de Galileu e, apesar de Simon Marius ter realizado pesquisas mais extensas e medições mais precisas, Galileu o acusou de plágio e de ser luterano. Ambos aceitaram diferentes modelos teóricos para o sistema cosmológico em estudo:

Galileu propôs o modelo heliocêntrico conforme havia sido postulado por Nicolau Copérnico;

Simon Marius propôs o sistema geocêntrico, com os demais planetas na órbita do Sol formando um conjunto planetário. Este conjunto orbitava a Terra que estaria imóvel no centro desse sistema cosmológico. Outros astrônomos, como Tycho Brahe, referendavam esta hipótese.

Por estas duas proposições constata-se que naquela oportunidade a compreensão acerca do espaço sideral, planetas, distâncias galácticas, estrelas e nebulosas, cometas e satélites estava consolidada. Inexistiam, entretanto, razões e fundamentos técnicos para chancelar, em definitivo, uma hipótese cosmológica ou descartar ambas. As duas se aplicavam, precariamente, a justificar o movimento dos astros. A hipótese de Marius, pelo menos, contemplava a explicação para o desafiador fenômeno das marés oceânicas.

Décadas antes de Galileu tentar impor à Santa Sé o modelo de Nicolau Copérnico, o Papado já conhecia este modelo e o tinha aprovado. Roma, porém, sabiamente não havia recebido o modelo como uma explicação completa e como uma interpretação definitiva dos movimentos dos corpos no espaço sideral. Galileu foi admoestado pela Igreja Católica porque quis obrigar, à força, o Vaticano e o Catolicismo Apostólico a aceitar o sistema heliocêntrico como se esta conformação espacial, naquela ocasião, tivesse comprovação científica. Não tinha. Galileu não reuniu informações científicas suficientes para referendar sua insuficiente, e neste caso tecnicamente obtusa, opinião pessoal.

Por quais motivos a Igreja de Roma rejeitou as imposições científicas de Galileu? Segundo a mitologia histórica das modernas Sinagogas de Satanás, o Vaticano tomou esta decisão porque Galileu contrariava e desautorizava as Sagradas Escrituras Católicas Apostólicas. Porque o Papa era um ignorante e sádico carrasco de cientistas, cercado por um grupo de cardeais depravados, sanguinolentos e homicidas. O ateísmo iluminado jura que a Santa Sé garantia em nome de Deus que o nosso planeta não podia se mover porque ele era o centro do universo, conforme a Bíblia assim o atestava.  Esta é a versão caluniosa sobre o Papado e a noção popular largamente difundida atualmente, inclusive entre o alto Clero Católico Apostólico Romano. A vaidade é a pior conselheira.

A Igreja de Roma não aceitou as proposições de Galileu porque elas continham erros técnicos crassos e inaceitáveis.

O padre Nicolau Copérnico apresentou ao Papa e ao Clero Romano a doutrina “contrária” às Sagradas Escrituras de que o Sol e não a Terra é o centro de nosso sistema, em torno do qual nosso planeta gira, girando ao mesmo tempo ao redor de seu próprio eixo. A Terra girava ao redor do Sol e ao redor de si mesma. Sua grande obra, “De Revolutionibus Orbium Coelestium”, foi publicada a pedido do Cardeal Schömberg e de Tiedemann Giese, Bispo de Culm.  Copérnico dedicou sua publicação ao Papa Paulo III, para estar protegido de prováveis ataques por sua aparente contradição em relação às percepções comuns de nossos sentidos. Ele não deu a mínima importância à “douta ignorância”, às opiniões de “especialistas”, “ilustrados” e “entendidos” intérpretes das Escrituras Sagradas.

O Papa Paulo III, em 1538, disse que o Romano Pontífice, na condição de observador, pode envolver-se em vários problemas e questões que não estão inteiramente ao alcance de seu escrutínio e, se por qualquer razão, ele é conduzido a praticar ou aprovar qualquer impropriedade, técnica ou não, ele pode revogá-la, corrigi-la, alterá-la ou tomar qualquer outra providência que ele considerar mais adequada, para a Glória do Senhor.

Em 1582 o Papa Gregório XIII implantou o Calendário que usamos atualmente com base no “movimento de um sistema solar”. Esta ação de alcance mundial demonstra que ele estava corretamente fundamentado nas descobertas, estudos, pesquisas e interpretações heliocêntricas de Copérnico. O astrônomo Christopher Clavius, articulador da mudança e propositor técnico do calendário gregoriano, optava pelo sistema geocêntrico mesmo reconhecendo problemas com este modelo. Galileu o visitou e com ele estudou as novas observações feitas com o telescópio. Clavius reconheceu as descobertas como importantes, mantendo restrições às interpretações formuladas. Copérnico, prudentemente, ponderava que o movimento da Lua, da Terra e do Sol eram insuficientemente conhecidos.

O Cardeal Belarmino, em 1615, participou de discussões acerca da hipótese heliocêntrica. Em correspondência com Foscarini, – ambos amigos de Galileu –, afirmou que se uma teoria não está suficientemente provada, ela pode ser apresentada apenas como uma hipótese; mas se ela for consistentemente demonstrada, deve-se aceitá-la com total naturalidade e sincero regozijo. No caso do heliocentrismo, o Cardeal disse que se fosse encontrada uma prova sólida e real de que o Sol está fixo e que a Terra gira ao seu redor, então se procederia à necessária explicação e correta interpretação das passagens das Escrituras Católicas Apostólicas que parecessem ser contrárias ao fenômeno cientificamente identificado e corretamente caracterizado.

A natureza da discussão da tese heliocêntrica do padre Nicolau Copérnico, permite que a simples verificação da realidade mostre os fatos realmente acontecidos e a essência dos postulados debatidos. Perguntas naturais e cabíveis esclarecem a questão. Ninguém precisa de tratados históricos, enciclopédias ideológicas, compêndios filosóficos, pesquisas arqueológicas, digressões antropomórficas, dissertações matemáticas, exorcismos quânticos ou noticiário de jornais para saber o que realmente se passou.

  • Por qual razão havia, entre os cientistas, dúvidas acerca de um sistema ou de outro? Por qual motivo não foi de imediato percebido que a Terra orbitava o Sol? Usando-se ou não um telescópio?!
  • Por qual razão Copérnico não definiu como possíveis apenas os dois sistemas, deixando que novas informações indicassem qual deles era o movimento real?
  • Tendo optado pelo modelo heliocêntrico, por que Copérnico o propôs como uma hipótese e não como um fato comprovado?

Estas perguntas esclarecem completamente a controvérsia. Não é possível descaracterizá-las com documentos forjados, falsas interpretações, descobertas misteriosas, novidades antigas ou mentiras históricas. Copérnico não declarou o modelo heliocêntrico como fato concreto e comprovado sobre o nosso sistema solar, porque ele não possuía informações científicas suficientes para fazê-lo. Havia as severas questões que precisavam ser esclarecidas a respeito de como se dá o movimento de todos os corpos celestes e por qual razão os corpos não se afastavam da superfície da Terra em razão de seu movimento orbital. Todos os verdadeiros cientistas da época sabiam que não podiam afirmar absolutamente nada sobre o movimento dos astros e planetas. Suas informações eram precaríssimas, conforme o próprio padre Copérnico revela deixando claro, com suas dúvidas, que ambos os eventos eram inexplicáveis considerando-se o conhecimento técnico-científico disponível à época. Inexplicáveis e completamente ilógicos, de tal forma que aquilo que era visto e testemunhado não deveria estar acontecendo. Mas estava. Como o sistema solar se mantinha estável?

Ao assumir a defesa e tentar impor as teses de Copérnico, Galileu teve que explicar, necessariamente, as graves questões conhecidas, entre estas a razão natural e verdadeira para a existência e a estabilidade de uma atmosfera terrestre, assim como explicar o fluxo das marés. E Galileu Galilei o fez, e ele explicou como e por qual razão existiam as marés oceânicas. Galileu, em 1616, afirmou que:

1 – As marés oceânicas são o resultado da rotação da Terra e de sua revolução em torno do Sol;

2 – Os oceanos se movem como a água em uma grande bacia. Conforme a bacia seja transportada, a água que está dentro dela irá se movimentar;

3 – Conforme a Terra gira, a força de rotação da Terra faz com que os oceanos “acelerem e retardem alternadamente”;

4 – Que não era um processo de expansão e contração da água do mar a causa das marés;

5 – Que o movimento das marés prova que a Terra se move no espaço sideral;

6 – Que as marés não estavam relacionadas com a movimentação da Lua – em direta e explícita contradição ao pensamento científico da sua época;

7 – Que os efeitos provocados pela Lua, que são diferentes quando está cheia de quando é nova, dependem diretamente de sua luz;

8 – (…)

Galileu postulou que o movimento da Terra produziria nos oceanos como o Atlântico e o Pacífico, uma maré alta e uma maré baixa por dia. Como o Mediterrâneo apresentasse duas marés altas e duas marés baixas diárias, Galileu garantiu que isto era uma anomalia local com causas secundárias e que sua teoria se manteria para o oceano Atlântico. Ele errou de forma absurda, absoluta e incompreensível.

Johannes Kepler estabeleceu três leis fundamentais da mecânica celeste: Lei das Órbitas Elípticas; Lei das Áreas e a Lei dos Períodos. De maneira grotesca, Galileu permitiu-se criticar veementemente a Kepler porque ele tinha postulado a influência da Lua sobre os oceanos produzindo as marés, acusando-o de crer em propriedade ocultas no universo e outras infantilidades metafísicas assemelhadas.

Uma grande tolice. Não é edificante para um cientista que, de certa forma, foi relevante para o conhecimento científico da civilização. A Santa Sé jamais proibiu a teoria copernicana tendo, sabiamente, a classificado como hipótese e não como fato concreto, conforme cabotina e indevidamente desejava Galileu. A Igreja de Roma sempre o apoiou, o promoveu, o amparou e, especialmente o protegeu de si mesmo. Suas pesquisas científicas foram preservadas pelo Vaticano, apesar dele ter incorrido em monumentais erros técnicos. Reconhecidamente, ele dissertou com autoridade e corretamente sobre o movimento pendular e sobre aspectos específicos do movimento em queda livre. Porém, nenhuma de suas contribuições científicas foi pioneira.

Historiadores de caráter duvidoso tentam justificar a ausência de referências e dos créditos obrigatórios que Galileu devia ter concedido, por uma questão de caráter e de honradez, ao verdadeiro descobrir do telescópio. As crateras e montanhas da Lua assim como as manchas solares já haviam sido observadas por outros astrônomos, com o uso de telescópio, antes que Galileu publicasse suas anotações. Ele não produziu um grama, uma gota sequer de trabalho científico como astrônomo. Nesta matéria ele prestou um desserviço a Ciência, prejudicando os estudos cosmológicos e atrasando o processo científico. Suas depreciativas afirmações contra Kepler, negando a atração da Lua sobre os oceanos, foram incabíveis. 

Galileu Galilei, de produtivo e importante cientista, está hoje transfigurado em apavorante gárgula, em um monstro deformado e ameaçador instalado pelas Portas do Inferno, pela Sinagoga de Satanás, pelas Mesquitas de Belzebu, pelas Basílicas do Diabo, pelas Catedrais do Anticristo contra o Papado e o Cordeiro de Deus. É vasta a literatura fantasiosa e as lendas cosmológicas disponíveis sobre o caso.  Vastíssima, seguramente há centenas de milhares de publicações louvando seus méritos astrológicos e condenando a Verdadeira Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. Os Templos do Demônio o fizeram um fantoche, um veneno que flui da boca depravada da Serpente, contra o Catolicismo Romano.  O ateísmo pagão científico usa-o de forma ultrajante, não lhe concede o menor respeito, o menospreza, dele debocha e tripudia sobre o valor intrínseco e real de suas obras para a Mecânica Clássica. Os sabichões, filósofos e entendidos sobre física, matemática e astronomia louvam e enaltecem as virtudes cosmológicas das pesquisas de Galileu, mérito que ele jamais possuiu.

Este episódio delineado por estas características fundamentais é usado como prova incontestável da perseguição da Igreja de Roma contra os cientistas. Atualmente recrudesce no seio da ignorância acadêmica de nível superior esta aberração. Mais que nunca, Galileu é retratado como um “mártir da ciência”, supliciado e castigado pela ignorância dos Católicos Apostólicos Romanos. Despudoradamente o ateísmo intelectualmente desnutrido apela para nominalismos desnorteados, com a pretensão de transformar a realidade transmutando o sentido e o significado das palavras. Na Física da moderna, insensata e alienada Universidade de Cambridge e em suas correlatas, as incipientes proposições de Galileu são, hoje, tratadas pelo estrepitoso termo: “Relatividade de Galileu”, com o intuito de fazer aderir às incorretas e desatinadas teorias quânticas modernas, o peso de algumas das observações pontuais daquele imprudente estudioso. Grotesca e maliciosamente desejam envolver Galileu com as tresloucadas deformações espaço-temporais de Albert Einstein. Catedráticos de famosas universidades brasileiras, USP, ITA, Unicamp, mestres professores da cadeira de Física Quântica, da Física das Partículas, usam tais termos incorretos e vulgares em suas aulas, dirigindo-os a uma plateia desamparada de alunos que, embora reconheçam a descrição matemática que lhes é oferecida, nada entendem acerca do fenômeno físico aos quais estas descrições se referem. Podemos ver tais professores, alunos e explicações na internet, onde estão publicados vídeos com tais aulas produzidas com tal deprimente conteúdo.

Albert Einstein, o relativo bufão, elogiou as asneiras de Galileu e as considerou muito proveitosas e importantes para o desenvolvimento da Física. Galileu tornou-se instrumento da Falsa-Ciência, dos inimigos da inocência e da verdade que institucionalmente proíbem ensinar às crianças que elas são filhas queridas do Deus Criador Todo-Poderoso, daquele que as criou e as ama profunda e incondicionalmente. Os depravados, os pervertidos sexuais, os homicidas, os abortistas, os mentirosos, os desonestos, as víboras usam estas deprimentes, depressivas e vulgares iniciativas, desrespeitam os seres humanos tratando homens, mulheres e pequeninos como se símios fossem, como ignorantes descartáveis que podem ser enganados e iludidos, de acordo sua maligna e destrutiva vontade. Para vergonha e desgosto pessoal, para mácula de sua memória, a Falsa-Ciência pretende conferir a Galileu a paternidade da moderna física experimental e da astronomia telescópica. Uma tragédia.

THE NEWTON PROJECT

As mesmas lendas, histórias míticas e alegações absurdas são produzidas para atacar e ofender a Isaac Newton. Está disponível a todos na internet o site “The Newton Project”, cuja URL é http://www.newtonproject.ox.ac.uk/, no qual pode ser confirmada a existência destas narrações fantásticas.

Faz pensar com cautela e refletir prolongadamente, o fato de uma pessoa profundamente perspicaz, intelectualmente potente e talentosa como Galileu, usar suas virtudes para forçar a Igreja Católica Romana a aceitar asneiras revestidas de conhecimento científico. As duas filhas de Galileu se tornaram freiras. Ele jamais foi “prisioneiro” da Santa Sé.

Registros sobre o movimento da Terra no espaço e ao redor de si mesma, tecnicamente consistentes, foram produzidos no século XIV, durante o cativeiro da Igreja de Roma em Avignon, por Nicolás D’Oresme, Bispo de Lisieux, filósofo, economista, matemático, padre, teólogo e físico. Nicolás tratou do teorema da velocidade média postulando que a distância percorrida em um determinado período por um corpo se movendo sob aceleração uniforme é a mesma como se o corpo se movesse a uma velocidade uniforme igual à sua velocidade no ponto médio do período ou percurso. Ele utilizou um sistema ortográfico de coordenadas. Galileu, portanto, não é pioneiro de observações e estudos cinemáticos ou quaisquer postulados inerciais. Padre Nicolás alegou que se os planetas se movem, então a Terra deveria também se mover. Evidentemente.

Tycho Brahe, sem telescópios, realizou medições precisas dos movimentos dos planetas que compõem o sistema solar. Johannes Kepler, seu aluno que usou estas medidas e os apontamentos de Tycho, de fato construiu um modelo matemático correto do sistema solar, corrigindo e adequando os estudos de Copérnico. Rene Descartes e Galileu Galilei desconsideraram o excepcional trabalho de Kepler, desdenharam bisonhamente de suas observações e da modelagem de suas três preciosas leis que são aplicadas atualmente em astronomia.

A revelia das sensatas ponderações de Kepler, em especial acerca da atração exercida pela Lua sobre os oceanos, Rene Descartes explicou ao mundo científico e ao ateísmo deslumbrado como e por que os astros se moviam nos céus. Sustentando-se nos desatinos de Galileu, e na arrogância peculiar da ignorância vaidosa, ele afirmou que os planetas, Terra, Sol, Lua, cometas e estrelas se moviam por causa de um turbilhão de matéria sutil que rodopiava no espaço sideral originando o movimento circular planetário. Um fictício e caótico furacão astrológico cartesiano. Ancorado e confiando no próprio esplendor intelectual, o pai da filosofia moderna descobriu que um Ser Perfeito jamais, “jamais”, criaria coisas imperfeitas – e que, portanto, os homens não foram criados por Deus.

Descartes dissertou sobre uma miragem que distorceu seu raciocínio lógico, se é que um dia ele possui tal atributo. Ele resolveu desacreditar a realidade material que o circundava, em razão de seu passional desejo de ser o primeiro a explicar e interpretar o movimento dos planetas. A sua tese dos vórtices foi elaborada desconsiderando o movimento das marés, a órbita dos cometas e a constatação pré-histórica de que o movimento orbital da Terra no éter faria com que os pássaros, nuvens, poeira, atmosfera não permanecessem no planeta e dele seriam naturalmente expelidos.

O ateísmo militante e o paganismo científico, à época, publicamente festejaram, apoiaram, brindaram e cientificamente chancelaram as afirmativas de Galileu e os turbilhões de Descartes. A hipótese cosmológica cartesiana foi recebida com euforia, louvada com entusiasmo e referendada com ardor. Ateus de todos os graus, matizes, jurisdição, influência ou religião cultuaram com igual fervor essas descobertas científicas, afinal Descartes foi o primeiro a decretar cientificamente a inexistência do Deus de Abraão, do Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo no universo conhecido.

Quando Fermat desautorizou as teses matemáticas de Descartes, na presença do próprio Descartes, e Newton desmontou meticulosamente as observações físicas e metafísicas do Pai da Filosofia Moderna juntamente com as sandices cosmológicas de Galileu, o ateísmo deslumbrado não pode mais voltar atrás em suas avaliações elogiosas e louvores lançados sobre as teses cartesianas, todas elas, e os espetaculares erros e as monumentais tolices que elas continham. O incipiente Ateísmo Universitário viu-se obrigado a persistir em seus erros técnicos materiais: ou admitia sua insuficiência intelectual e técnica desmentindo Descartes; ou mantinha-se perfilado com suas aleivosias acadêmicas e continuava chancelando os erros, imposturas e asneiras cartesianas. Abandonando o paganismo primitivo que havia sido ferido de morte pelo Cordeiro de Deus, abandonando os deuses que vaidosa e estupidamente cultuara por milênios, o Ateísmo Arrogante e Ignorante começou a se revestir de roupas e fantasias científicas. E a propalar mentiras como se fossem verdades científicas.

Newton esclareceu todas as dificuldades, até então intransponíveis, sobre o sistema heliocêntrico de Copérnico e de Kepler. Pioneiramente, de forma única até os dias atuais, ele não apenas mediu e numerou, – ele provou e demonstrou como e por que a Terra e a Lua se movem, como e por que os oceanos não se desgrudam da superfície terrestre. Muito, muito mais que isto Newton realizou em seu trabalho como cientista para o progresso de todas as Ciências e a definitiva implantação do Método Científico, conforme o conhecemos.

Cumprindo sua obrigação Católica Apostólica, Newton declarou sua Fé, dissertou longa e profundamente sobre o Deus Criador Todo Poderoso, o Pai de Jesus Cristo Nosso Senhor e declarou sua confiança inabalável nas Sagradas Escrituras Católicas Apostólicas, exigindo e conseguindo preservar a originalidade dos textos bíblicos.

Para manter a aura de cientificidade, o ateísmo passou a destruir tudo o que fosse conhecimento científico verdadeiro e a transmutá-lo em um hibrido de tecno-ciência e falsidade ideológica. Neste processo muitas marcas indeléveis foram produzidas, claramente visíveis em escritos primorosamente imbecilizantes como os de Kant, Rousseau, Darwin, entre tantos outros e, mais modernamente, com Albert Einstein e seu famoso, alienado e indescritível postulado relativístico. É patética e ridícula a dissertação de Kant contida na sua “Teoria do Céu”.

De maneira diversa de Galileu, os méritos técnicos de Isaac Newton são superlativos. Estes méritos combinados com sua Caridade Católica Apostólica provocaram a fúria e liberaram ódios remotos das Profundezas do Inferno, contra o homem temente a Deus que estruturou todo o pensamento científico da humanidade. Seu trabalho cientificamente preciso e comprovado, deu sentido, segurança técnica e legitimidade à Ciência, fazendo-a capaz de ser árbitro, a saudável referência, na imensa maioria das questões que envolvem a existência humana.

O ateísmo científico sofreu seu mais duro golpe com as afirmações teológicas de Newton. Desde que ele pessoalmente publicou os seus textos acerca de Deus Pai Todo-Poderoso, as hostes do inferno, o Demônio e sua legião de lacaios ignorantes e vaidosos atacam Newton de todas as maneiras, tanto técnica quanto religiosamente. Religiosamente afirmando que Newton odiava a Igreja Católica Apostólica Romana. Em Ciência, lançando proposições e conjecturas alucinadas, falsidades e balelas científicas, tentando enevoar suas descobertas, roubar-lhe o mérito técnico-científico que possui, visando conter sua natural, merecida e necessária influência nos ambientes científicos dos povos e nações.

O livro “A Origem do Bem e do Mal – O Último Teorema de Fermat” contém profunda análise dos ataques e agressões que a Falsa-Ciência desfere contra a Verdadeira Ciência, revelando suas causas e objetivos. Neste sentido, as modernas e predominantes teorias da relatividade e da evolução das espécies são dissecadas e avaliadas tecnicamente. De igual modo, os aspectos técnicos e científicos de Newton são intensamente abordados e dissecados. Suas considerações teológicas, aquelas que ele próprio publicou, são investigadas meticulosamente em um capítulo exclusivo, destinado a esclarecer os mitos, fábulas e calúnias pessoais que são lançadas contra o Pai da Verdadeira Ciência Moderna.

O livro apresenta a prova científica da existência de Deus com a mais absoluta independência de postulados ou argumentos ontológicos. Entretanto, reúne os fatos concretos citados explicitamente por Isaac Newton e por Santo Agostinho, que também provam a existência de Deus nosso Pai que está nos Céus. Expedientes sistematicamente usados pelo charlatanismo ateu erudito são denunciados, entre estes a prática despropositada de classificar argumentos acerca da existência de Deus. Este subterfúgio pagão consiste em reunir argumentos racionais que corroborem a origem divina do universo como sendo Provas Fundamentais da existência de Deus, aos quais os doutores ateus conferem o título de “Argumentos Ontológicos”. Colocam estes argumentos que eles próprios selecionam em uma “caixa de argumentos”, e passam a discutir e a filosofar sobre as mais disparatadas opiniões; a interpretar evidências irreais como indutores lógicos; a estudar e a descrever, tecnicamente, universos inexistentes como se concretos eles fossem. Baseados nas próprias fantasias e incoerências teóricas tentam relacionar as teses que eles próprios produziram e modelaram, com os estudos e teses contidas na “caixa de argumentos ontológicos”, derivando destas incorretas análises seus postulados e conjecturas contrários a existência de Deus. Com esta caixa de argumentos evitam citar o nome de Isaac Newton, Fermat, Lavoisier, entre muitos outros cientistas e estudiosos renomados e suas considerações de cunho teológico, sua profissão de Fé Religiosa e suas avaliações tecnicamente corretas, verdadeiras e honestas acerca do Deus Católico Apostólico.

Esta deformidade científica, este erro técnico proposital, este absurdo crime intencional é demonstrado com clareza e precisão. Seus efeitos danosos atingem especialmente as crianças que estão institucionalmente proibidas, por força de leis de estado, de serem instruídas corretamente sobre a origem dos homens, de saberem a verdade em relação à sua própria origem, de serem respeitosa e cientificamente informadas acerca de seu Pai que está nos Céus, o Deus Criador Todo-Poderoso, do seu manso e humilde irmão Jesus Cristo que as ama e quer viver ao lado delas para toda a Eternidade.

Capítulos do livro tratam das descobertas e dos postulados que são produzidos na Física Teórica, e a tentativa de comprová-los na Física Experimental. Como um exemplo destas discussões, apresenta-se a brilhante propositura de Newton fazendo nascer um Ente material físico que não estava presente na Instância Humana. Ele propôs, – não a lei da inércia que ele numerou, mediu e descreveu –, mas a Grandeza denominada de Momento Linear: o produto da massa de um corpo por sua velocidade, uma entidade técnica saudável, competente, útil, palpável, comprovável, indelével, inquestionável, concreta, amiga dos homens e do Saber.

Em contrapartida Albert Einstein, o ícone da Falsa-Ciência, o Sumo Sacerdote da Sinagoga de Satanás, aquele que afirma que a Verdadeira Igreja de Deus, a Religião do Cordeiro de Deus, a Igreja Católica Apostólica Romana persegue, tortura e mata cientistas combatendo a Ciência e seus adeptos, propôs outro tipo de entidade. Ele afirmou que existe um ser, um ente físico ao qual ele deu o nome de “Espaço-Tempo”, e assim, de forma mais ridícula que o turbilhão delirante de Descartes, pariu um ogro técnico-científico, uma entidade fantasiosa, destrutiva e homicida por seus efeitos e usos. Tais assuntos são abordados com profundidade nos tomos VII, VIII e IX do livro, com discussões apresentadas em linguagem técnica, assim como em linguajar cotidiano. Não são debatidos argumentos ou postulados técnico-científicos. Apenas fatos concretos são expostos, analisados e descritos sem severas dificuldades de entendimento e compreensão para qualquer interessado.

O livro não contém discussões ou análises de argumentos como prova da existência de Deus. Apresenta a prova concreta desta existência. Para você, leitor, poder ter uma idéia mais aproximada das discussões técnico-científicas de que trata este sítio, apresento o seguinte texto extraído do Tomo VIII do “A Origem do Bem e do Mal – O Último Teorema de Fermat”.

CAMPO RELATIVÍSTICO – O NADA TOPOLÓGICO

“(…) Semelhante ampliação dos conceitos pode justificar-se também indiretamente por seu valor para o entendimento de achados empíricos. Portanto, a afirmação de que a extensão vai unida aos corpos é em si infundada. No entanto, veremos mais adiante que a Teoria da Relatividade Geral confirma a concepção de Descartes através de um artifício. O que levou Descartes a uma concepção tão curiosamente atrevida foi seguramente a sensação de que a um objeto não diretamente experimentável como é o espaço não se lhe podia atribuir nenhuma realidade sem que tivesse uma necessidade urgente de fazê-lo. A origem psicológica do conceito de espaço, ou de sua necessidade, não é nem muito menos tão evidente como pudesse parecê-lo se nos deixássemos guiar por nossos hábitos de pensamento. Os antigos geômetras se ocuparam de objetos mentais (reta, ponto, superfície), mas não realmente do espaço em si, como fez mais tarde a geometria analítica. O conceito de espaço vem, no entanto, sugerido por determinadas experiências primitivas. Imaginemos que fabricamos uma caixa. Dentro dela se podem alojar objetos em determinada disposição, de maneira que a caixa se encha. A possibilidade de semelhantes disposições é uma propriedade do objeto corpóreo caixa, algo que vem dado com a caixa, o espaço compreendido na caixa. É algo que difere segundo as caixas, algo que com toda naturalidade se o imagina independente de se há ou não objetos nelas. Quando não há objetos na caixa, seu espaço aparece vazio. Até aqui nosso conceito de espaço vai unido à caixa.

No entanto, comprova-se que as possibilidades de alojamento que constituem o espaço da caixa são independentes de que grossura tenham as paredes. Não se pode fazer que a grossura desça a zero sem que ao mesmo tempo se jogue a perder o espaço? A naturalidade deste processo de passagem ao limite é evidente, subsistindo agora em nosso pensamento o espaço sem caixa, uma coisa independente que, no entanto, parece tão irreal quando se esquece a procedência do conceito. Entende-se que para Descartes lhe repugnasse contemplar o espaço como uma coisa independente dos objetos corpóreos e que podia existir sem matéria.” (Albert Einstein)

Um dos achados transcendentais da Teoria da Relatividade Geral diz respeito ao conceito “topológico” do que seja Espaço. Estas impressões decorrem da noção que Einstein deseja impor ao mundo, a respeito do que sejam as propriedades que a Matéria apresenta.

Ao definir o espaço como uma fantasia produzida por nossas pré-científicas ferramentas e matérias-primas psíquicas, Einstein revela a maneira como admite e conceitua o espaço. Para ele o espaço que não existe é apenas fruto da nossa imbecil imaginação. E ele, Einstein, deseja dizer ao mundo o que o mundo entende por espaço: “A possibilidade de semelhantes disposições é uma propriedade do objeto corpóreo caixa, algo que vem dado com a caixa, o espaço compreendido na caixa” – quando, na realidade, ele trata da sua própria noção do que seja espaço.

O espaço no enfoque newtoniano, ao qual se opõe a relatividade, não pode ser imaginado; apenas pode ser inferido por nosso raciocínio e nossa capacidade de compreensão.

Todo o alarde e festanças ao redor dos sucessos e conquistas da teoria relativística são fabricados e orientados para fundamentar a autoridade técnico-científica daqueles que lutam para negar o Deus Católico Apostólico diante dos homens. Todos os cálculos e correções introduzidas na mecânica clássica, nos últimos trezentos anos, são insignificantes. O grande mestre da Física continua sendo Isaac Newton.

A imensa propaganda ateística que tenta elevar e impor a autoridade de Einstein diante da humanidade, parte também da seguinte divergência de conceitos: segundo Newton, provavelmente existem regiões do Universo onde não existem corpos materiais – isto está associado ao conceito de espaço absoluto; segundo Einstein, não existem regiões no universo sem matéria ou corpos materiais. Esta diferença, que na verdade é um palpite metafísico einsteiniano sem base racional anteposto a um raciocínio concreto e verossímil de Newton, é o fundamento para haver sido proposta uma “nova teoria” sobre a gravidade com o nome pomposo de Teoria da Relatividade Geral. Uma nova teoria, falsa, inventada para tentar anular os méritos e a sabedoria de Isaac Newton.

O que a Teoria da Relatividade Geral quer dizer com a negação da existência do Espaço? O que significa para Einstein e que importância tem para os estudos científicos tal proposição?

 

“A ideia da existência independente do espaço e do tempo cabe expressá-la drasticamente assim: Se desaparecesse a matéria, ficariam unicamente o espaço e o tempo (como uma espécie de palco para o acontecer físico).” (Albert Einstein)

 

“A superação deste ponto de vista resultou de uma evolução que a princípio não parecia guardar nenhuma relação com o problema do espaço-tempo: a aparição do conceito de campo e sua aspiração final de substituir o conceito de partícula (ponto material).” (Albert Einstein)

Einstein deturpa as observações de Newton, especialmente aquelas que ele não fez, tentando esmaecer as suas espetaculares descobertas científicas como a da Lei da Gravidade. Há uma absoluta distinção entre como Newton se refere ao tempo e ao espaço quando trata das suas leis sobre a matéria e quando trata de suas convicções Católicas Apostólicas. A debilidade técnica relacional propõe como definição para uma grandeza vetorial o seu módulo, ou sua medida. Assim, distraidamente para dizer o mínimo, o relativista propôs que a definição do tempo seja o deslocamento dos ponteiros do relógio: “Para a definição do tempo servem relógios cuja marcha obedeça a uma lei arbitrária e tão irregular quanto se queira”. Diante desta formulação, podemos dizer que para Einstein o tempo é um valor fixo igual a 6°/segundo, conforme os mostradores da maioria dos relógios fabricados; mas, pasme-se, este valor fixo depende de si próprio, ou depende do que o relógio estaria registrando. Para Einstein, o tempo não atua como um marcador, ele interage com os eventos que ocorrem no universo e altera o comportamento da matéria de forma aleatória.

“É característico da teoria de Newton que se tenha que atribuir ao espaço e ao tempo, e também à matéria, uma existência real independente.”  (Albert Einstein)

 

“Para poder descrever aquilo que preenche o espaço, aquilo que depende das coordenadas, há que imaginar que o espaço tempo, ou o sistema inercial com suas propriedades métricas, vem dado desde o princípio, porque, se não, careceria de sentido a descrição daquilo que preenche o espaço. Pelo contrário, segundo a Teoria da Relatividade geral, o espaço não tem existência peculiar à margem de aquilo que enche o espaço, daquilo que depende das coordenadas. Seja, por exemplo, um campo gravitacional puro descrito pelas gik (como funções das coordenadas) mediante resolução das equações gravitacionais. Se suprimimos mentalmente o campo gravitacional, isto é, as funções gik, o que fica não é algo bem como um espaço do tipo (1), senão que não fica absolutamente nada, nem sequer um espaço topológico. Pois as funções gik descrevem não só o campo, senão ao mesmo tempo também a estrutura e propriedades topológicas e métricas da variedade. Um espaço do tipo (1) [euclidiano] é, no sentido da Teoria da Relatividade Geral, não um espaço sem campo, senão um caso especial do campo gik para, o qual as gik (para o sistema de coordenadas empregado, que em si não tem nenhum significado objetivo) possuem valores que não dependem das coordenadas; o espaço vazio, isto é, um espaço sem campo, não existe. (Albert Einstein)

No mundo relativo as proposições são construídas seguindo uma mesma e turva ideia fixa, sem correlação com o Mundo Real e a Razão Humana. O “Nada Material” é um absurdo lógico, é puro nominalismo de Einstein que imaginando [fantasiando] uma condição irreal para o universo a denomina de Nada: “não fica absolutamente nada, nem sequer um espaço topológico”. O “Nada” citado é o mesmo nada do senso comum que abrindo uma caixa de papelão onde deveria haver inúmeros documentos, verifica desapontado que ela está vazia, e há “nada” dentro dela – e este é o rudimentar conceito einsteiniano sobre inexistência de propriedades físicas da matéria. O conceito que Einstein critica e tenta eliminar, ele o aplica aos seus postulados sem perceber.

O pensamento einsteiniano é escravo da malignidade que o nutre. É apropriado, e necessário, abordar assuntos que tornam imprestável a interpretação relativística do universo. Em derradeira análise, a Matéria é, ou possuiria, um conjunto ilimitado de propriedades, ou apenas uma, ou um conjunto limitado destas discretamente distribuído? Não há alternativas para tais questões enquanto os homens forem homens.  O Nada relativístico de Einstein e seu espaço inexistente é uma bola quadrada, um bule voador sagrado impossível de ser concebido. Nossas faculdades mentais não podem manipular entes inconcebíveis em nossa imaginação e nossa compreensão, em qualquer âmbito da experiência, não podendo, portanto, avaliar uma proposição sobre algo que, por definição euclidiana, não possui existência real nem imaginária. Não se trata de fantasias científicas. Nossos instrumentos racionais intelectuais são incapazes de compreender ou imaginar o Nada que a relatividade tão bisonhamente sugere à existência; mesmo diante de algo absolutamente imponderável. Esta suposição quântica não passa de uma alucinação, uma fantasia, uma armadilha comum de nossas mentes. Podemos compreender o que seria a Eternidade, mas não podemos imaginar o que esta pode significar, não podemos interpretá-la.

As dificuldades que surgem ao se admitir contrações, dilatações e fluxos temporais orientáveis, que parecem seguramente implicar na impossibilidade de se observá-los em eventos euclidianamente ocorridos em sistemas temporais não relacionais (como uma exceção a um presente que reúne passados e futuros de eventos distintos), poderia ter induzido Einstein a propor o seu bule voador sagrado ao qual se deu o desconcertado nome: “curvatura do espaço-tempo”. Como uma forma de transportar fisicamente passado e futuro de eventos distintos para o presente do observador. Uso a expressão “grandeza temporal” porque, para Einstein, o Tempo é um vetor. Aliás, um de seus famosos prosélitos, Stephen Hawking advogou por muito tempo que alguém poderia viajar do passado para o futuro e vice-versa. Ele desejava mudar a direção do Vetor Tempo. De fato, Hawking poderia fazer tal suposição visto que: se a relatividade geral afirma que é possível deslocar passado – presente – futuro de distintos eventos de regiões distintas; por qual razão não seria possível fazê-lo para eventos distintos de uma mesma região. Região ou observador.

Einstein transmutou a interpretação que encontrou, ou plagiou de Paul Gerber, para os eventos relacionais, em um tesouro que ele tomou para sua posse. Seu ímpeto contra Deus o fez distorcer a realidade. Sua soberba e seu paganismo estão na origem deste erro ridículo que cometeu, cuja dispersão mesmo assim foi monumental. E ele manipulou as novas descobertas de terceiros para agredir, desmerecer e caluniar a Isaac Newton e sua profissão de Fé  Católica Apostólica.

O conceito de Espaço Newtoniano está fundamentada sobre o exercício da Razão de forma livre, completamente honesta, sem negligências e com máxima atenção. Newton imaginou um ser fictício que pudesse fisicamente viajar em direção a uma provável fronteira do universo, o qual ele começava a estudar. A qual ponto este ser conseguiria chegar; quais propriedades tal ser encontraria?  A resposta atualmente é: jamais saberemos. Einstein afirma e jura que encontraria as mesmas propriedades que encontramos no entorno do nosso planeta, de nós próprios. Será? Quem concorda com as ponderações de Newton, concluiu que existem elementos e instâncias desconhecidas no Universo material onde vivemos.

Quem acredita no que Einstein disse, acredita que o Universo, este imenso e intangível Ente, é igual em todos os seus pontos. Na sua casa ou nas regiões inimagináveis que sabemos existirem, tudo é combinação de um mesmo elemento chamado de campo Gik. Inclusive os seres vivos e a Consciência Humana.

É óbvio e racional questionamento inquirir o Universo ilimitado de Einstein a respeito de suas fronteiras. Einstein afirma que o Universo é um aglomerado disforme de campos relativísticos e que não existem fronteiras nele. A Relatividade Geral pode até assumir esta concepção como um palpite, aposta, teimosia, armadilha ou qualquer que seja sua característica, só não poderá dizer que é uma hipótese válida cientificamente. A razão disto é que existem fronteiras técnicas no mundo infra-atômico. O Campo Gik da relatividade pode ser subdividido infinitamente, e isto requer uma interpretação; não somente uma opinião que desconsidera o objeto sobre o qual ela é emitida. A razão para Gassendi propor a existência do espaço em termos newtonianos prende-se a mudança de lugar, propriedade absoluta e incontestável, que um corpo pode realizar em nosso universo. Negá-la é fruto de fanatismo e ignorância.

A concepção de Einstein, embora ele negue isto, está ligada ao conceito de caixa vazia quando se refere ao Espaço. Ele erra ao assumir que o conceito de Espaço newtoniano está unido ao espaço tridimensional conhecido, traduzido pelos cubos traçados pela geometria. Este erro o faz cometer outro erro que consiste em classificar os termos “nada”, “ausência”, como a inexistência de algo.

A Teoria da Relatividade Geral erra em sua concepção de Espaço, que a orquestra chama de espaço absoluto e, por consequência, erra em sua concepção do Universo. Ao supor a supressão mental de magnitudes Gik, Einstein conclui que “nada fica, nem um espaço topológico”. O problema desta proposição mental é que ela não pode ser imaginada nem compreendida por nossas faculdades mentais. É apenas fantasia e demência.

Ao sugerir que eliminemos completamente o corpo material ou o campo Gik do universo, Einstein é obrigado a dizer o que significa sua sugestão. Ele nos orienta a eliminarmos o campo ou o corpo, retirar a Matéria que existe no universo, e que se fizermos isto veremos que nada restará, nem sequer um “nada topológico”. Porém, qual é o escopo técnico e científico de sua proposição, por exemplo:

  • Como realizamos mentalmente tal tarefa?
  • Qual significado tem um universo sem corpo? Sem substância alguma?
  • Existe um universo sem Matéria? Podemos imaginar isto? Podemos compreender isto?
  • Podemos suprimir qualquer coisa do universo, como por exemplo, um botão de roupa? Podemos compreender o que seria isto? O que aconteceria com a Matéria, com a Substância do pequeno botão? Para onde os elementos que o compõem iriam? Como fazê-los deixar de existir?
  • Podemos suprimir o nosso Sol do universo? Imaginar que fizemos a Substância do Sol não mais existir? Fazer desaparecer a Via Láctea? O que significa isto em termos práticos e reais? Como mentalmente fazemos isto?
  • Coloque um pequeno botão de roupa a sua frente e tente fazê-lo desaparecer do universo. Tente, mesmo que mentalmente, fazer com que o botão a sua frente deixe de existir. Este breve exercício possui significativa repercussão sobre análises de proposições einsteinianas.

As suposições de Albert Einstein estão mergulhadas num ambiente anticientífico, remoto, pagão e homicida. Quando usamos a expressão “suprimir alguma coisa”, no âmbito científico acadêmico, significa que suprimimos suas propriedades consideradas em um sistema previamente concebido. Neste sistema, construído com as propriedades que conhecemos e que existem em nosso universo, realizamos nossas experiências. É uma forma de expressão: dizermos que alguém sentenciado a prisão está preso; é o mesmo que dizer que a liberdade daquela pessoa foi “suprimida”. Portanto, ao usarmos a expressão: “suprimindo a Força “F” que atua perpendicularmente…”, estamos utilizando o termo supressão de forma pedagógica. Desse modo, “suprimir”, não significa dissolver, desfazer paulatinamente.

Einstein não poderia propor a supressão mental de um corpo ou ente ou substância material, desta forma: “Se suprimimos mentalmente o campo gravitacional, isto é, as funções gik”. Para ser cientificamente ponderável sua proposição deveria ser: “Se fizermos o campo gravitacional deixar de existir, isto é, se fizermos deixar de existirem suas funções ou propriedades ….  Einstein usou a característica humana de criar fantasias para emitir e embasar conceitos científicos. Ele esqueceu que sugerir a supressão mental de alguma coisa, no âmbito científico, significa realizar esta ação mentalmente, e não fantasiar uma situação.

Antes de sugerir que realizássemos qualquer supressão mental de um corpo, fazê-lo “desaparecer” do Universo, a Teoria da Relatividade Geral necessita dizer como isto deve ser realizado. Deve, obrigatoriamente, informar com clareza e precisão quais são os procedimentos que são necessários para que um Ente Material e um Ente Consciente passem a não existir. Note-se que a morte não é o processo que se procura. Na condição einsteiniana, o ente consciente deixará de existir sem ter morrido biologicamente.

A ação oposta à ação sugerida pela Teoria pode esclarecer mais facilmente o erro apontado. Sugerir a supressão mental do corpo é a mesma coisa que sugerir a criação mental deste mesmo corpo, e a frase de Einstein ficaria assim: “Se criarmos mentalmente o campo gravitacional, isto é, as funções gik”. Assim como não há sentido e não possui significado, científico ou não, criarmos mentalmente o que quer que seja, também não há sentido em suprimir mentalmente ou não qualquer ente do universo. Para reproduzirmos mentalmente a criação de matéria, necessitamos saber como criá-la realmente; mesmo que seja uma minúscula partícula atômica. Note-se que, neste sentido, criar não é transformar. Note-se que o poder de criar que os cientistas Católicos Apostólicos conferem ao Deus Criador Todo-Poderoso, não pode ser categorizado como uma faculdade humana capaz de compreender ou imaginar como se procederia para se criar uma “nova” substância no universo, ou para acrescentar qualquer corpo, massa, propriedade material ou campo Gik relativístico, ao universo existente como o conhecemos.

A proposição oculta nas intenções de Einstein, revela a inconsistência do objeto sob análise. Ele se considera capaz de imaginar o que seria um corpo material deixar de existir, desaparecer do Universo. Sabemos, a Ciência Católica Apostólica, seus sábios cientistas, especialmente Santo Agostinho, nos mostram que é impossível isto acontecer e, muito menos, ser realizado pela instância humana. Homens não podem fazer coisas deixarem de existir, da mesma forma que não podem criar quaisquer entes ou substância no Universo, seja isto mentalmente, seja materialmente. Nada podemos imaginar ou compreender acerca da proposição da Teoria da Relatividade Geral, sugerindo que mentalmente fizéssemos algo deixar materialmente de existir. A Ciência não se nutre nem se sustenta sobre fantasias ou devaneios psíquicos. Destaco a diferença entre imaginação e fantasia.

Se a sugestão de Einstein fosse balizada coerentemente, deixaria de ser um delírio pueril, poderia tê-lo levado a estudar mais as observações newtonianas sobre o que significa a Matéria e como esta se relaciona com o Processo Vital.

“Uma geração passa, outra vem, mas a terra sempre subsiste.”5. O sol se levanta, o sol se põe e se apressa a voltar a seu lugar onde renasce. 6. O vento sopra para o sul, volta para o norte, volteia e gira nos mesmos circuitos. 7. Todos os rios se dirigem para o mar, e o mar não transborda. Em direção ao mar, para onde correm os rios, para lá correm sem cessar. 8. Todas as coisas se afadigam, mais do que se pode dizer. A vista não se farta de ver, o ouvido nunca se sacia de ouvir. 9. O que foi é o que será. O que aconteceu é o que há de acontecer. Não há nada de novo debaixo do sol.”

Eclesiastes, 1 – Bíblia Católica Ave-Maria

 

O poder de destruição que somos dotados não pode ser negligenciado. Nossos pecados não podem ser ignorados e é saudável aprendermos sempre, mesmo que seja a custa de nossos erros. Devemos abandonar nossa natural arrogância e nossa trágica vaidade. Não são todos os crimes que cometemos aqui na Terra que ficam impunes. Destaco outra abordagem sobre a afirmativa de Einstein acerca da supressão do campo relativístico: “senão que não fica absolutamente nada, nem sequer um espaço topológico”.

“13. Olhando sempre a visão noturna, vi um ser, semelhante ao filho do homem, vir sobre as nuvens do céu: dirigiu-se para o lado do ancião, diante de quem foi conduzido. 14.A ele foram dados império, glória e realeza, e todos os povos, todas as nações e os povos de todas as línguas serviram-no. Seu domínio será eterno; nunca cessará e o seu reino jamais será destruído.” Daniel, 7 – Bíblia Católica Ave-Maria

 

Doze artigos sobre religião

Autor Isaac Newton

Artigo. 1. Há um Deus Pai vivo, onipresente, onisciente, onipotente, o criador do céu e da Terra, e um único mediador entre Deus e o homem, o homem Cristo Jesus.

Artigo 2. O Pai é o Deus invisível que nenhum olho viu ou pode ver, todos os outros seres são eventualmente visíveis.

Artigo 3. O Pai tem vida em si mesmo e deu ao Filho ter vida em si mesmo.

Artigo 4. O Pai é onisciente e todo o conhecimento tem origem em sua mente, comunica o conhecimento das coisas futuras a Jesus Cristo e ninguém no Céu, na Terra ou debaixo da Terra é digno de receber imediatamente as coisas futuras do Pai, exceto o Cordeiro. E, portanto, o testemunho de Jesus é o Espírito de Profecia e Jesus é a Palavra ou Profeta de Deus.

Artigo 5. O Pai é imóvel, nenhum lugar sendo capaz de se tornar mais vazio ou mais cheio dele e, pela eterna necessidade da natureza, todos os outros seres são móveis de um lugar para outro.

Artigo 6. Todo o culto seja de louvor de oração ou de agradecimento que era devido ao pai antes da vinda de Cristo ainda é devido a ele. Cristo não veio para diminuir a adoração de seu pai.

Artigo 7. Orações são mais prevalentes quando dirigidas ao Pai em nome do Filho

Artigo 8. Devemos retornar graças ao Pai sozinho por nos criar e nos dar comida e vestuário e outras bênçãos desta vida e o que mais gostaríamos de agradecer-lhe ou desejar que ele fizesse por nós, pedimos-lhe imediatamente em nome de Cristo

Artigo 9. Não precisamos orar a Cristo para interceder por nós. Se orarmos corretamente ao Pai, ele intercederá.

Artigo 10. Não é necessário para a salvação direcionar nossas orações a qualquer outro que o Pai em nome do Filho.

Artigo 11. Dar o nome de Deus aos anjos ou reis não é contra o primeiro mandamento. Dar o culto do Deus dos Judeus aos anjos ou reis é contra ele. O significado do mandamento é que não adoreis outros deuses além de mim.

Artigo 12. Para nós há apenas um Deus, o Pai de quem são todas as coisas e nós dele, e um Senhor Jesus Cristo, por quem são todas as coisas e nós por ele, isto é, devemos adorar o Pai sozinho como Deus Todo-Poderoso e somente Jesus como o Senhor, o Messias, o grande Rei, o Cordeiro de Deus que foi morto e nos redimiu com seu sangue e nos fez soberanos e sacerdotes.

Twelve articles on religion

Author: Isaac Newton

Artic. 1. There is one God the Father everliving, omnipresent, omniscient, almighty, the maker of heaven & earth, & one Mediator between God & Man the Man Christ Iesus.

Artic 2. The father is the invisible God whom no eye hath seen or can see, all other beings are sometimes visible.

Artic. 3. The Father hath life in himself & hath given the son to have life in himself.

Artic 4 The father is omniscient & hath all knowledge originally in his own breast, & communicates knowledge of future things to Iesus Christ & none in heaven or earth or under the earth is worthy to receive knowledge of future things immediately from the father except the Lamb. And therefore the testimony of Iesus is the Spirit of Prophesy & Iesus is the Word or Prophet of God.

Artic 5. The father is immoveable no place being capable of becoming emptier or fuller of him then it is by the eternal necessity of nature: all other beings are moveable from place to place.

Artic 6. All the worship (whether of prayer praise or thanks giving which was due to the father before the coming of Christ is still due to him. Christ came not to diminish the worship of his father.

Artic. 7. Prayers are most prevalent when directed to the father in the name of the son

Artic. 8. We are to return thanks to the father alone for creating us & giving us food & raiment & other blessings of this life & whatsover we are to thank him for or desire that he would do for us we ask of him immediately in the name of Christ

Artic. 9. We need not pray to Christ to intercede for us. If we pray the father aright he will intercede.

Artic. 10. It is not necessary to salvation to direct our prayers to any other then the father in the name of the son.

Artic. 11. To give the name of God to Angels or Kings is not against the first commandment. To give the worship of the God of the Iews to Angels or Kings is against it. The meaning of the commandment is Thou shalt worship no other Gods but me.

Artic 12. To us there is but one God the father of whom are all things & we of him, & one Lord Iesus Christ by whom are all things & we by him. that is, we are to worship the father alone as God Almighty & Iesus alone as the Lord the Messiah the great King the Lamb of God who was slain & hath redeemed us with his blood & made us kings & Priests.