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A ORIGEM DO BEM E DO MAL

 

 

O Último Teorema de Fermat

Caixas Aceleradas e Baldes Rotatórios

Existem erros típicos que por sua natureza concorrem para chancelar as proposições de um específico cientista e desconsiderar proposições de outros.

Procurando explicar visualmente a diferença entre o movimento absoluto e o movimento relativo em nosso universo, Isaac Newton propôs o exemplo de um balde girando suspenso por uma corda, contendo água em seu interior. Newton desejou mostrar que o deslocamento da água em relação ao centro do balde giratório seria uma indicação de um movimento absoluto circunscrito a este sistema. Newton trata o movimento absoluto como sendo “Movimento Verdadeiro”.

Por seu lado, Alberto Einstein, tentando imitar Isaac Newton, também propôs um exemplo para diferenciar massa gravitacional de massa inercial, seja lá o que for que ele tenha almejado dizer com isto. Com este objetivo, ele usou a famosa experiência teórica denominada “O Homem na Caixa”, conhecida pela maioria dos estudiosos e apresentada por Einstein em livro por ele publicado.

Você que talvez possa se interessar pelo tema, especialmente alunos e professores de Física, poderia encontrar o erro ridículo e absurdo cometido por Einstein com sua caixa voadora acelerada. Poderiam comentar o exemplo fornecido por Newton, comparar os dois exemplos e apresentarem suas conclusões neste sítio eletrônico? Diretamente neste post ou por e-mail?

Por que o exemplo formulado por Newton está correto ou é aplicável; e por qual razão o exemplo fornecido por Albert Einstein está errado?

Discurso Lógico e Erro Formal

A racionalidade, a análise consistente, a acuidade intelectual, os refinamentos instrumentais, a crítica aprofundada, entre outras virtudes, não são garantia de exatidão nem de correção de determinada afirmativa ou premissa científica que produzimos para questões que sejam colocadas sob nosso escrutínio. O raciocínio consequente regularmente construído, pode estar completamente errado mesmo que seus fundamentos estejam todos corretos ou seus pressupostos sejam admissíveis.

Podemos, baseados em fatos concretos, formular leis físicas completamente inadequadas sendo, nos casos envolvendo as ciências exatas, relativamente fácil perceber o erro cometido. O tempo, novas descobertas e investigações que corrigiram postulados físicos comprovam esta afirmação. São exemplares os espetaculares erros técnicos e científicos, relacionados à Física e a Matemática, cometidos por Kant, Rene Descartes e Galileu Galilei, já parcimoniosamente descritos neste site.

De igual modo, é também muito fácil determinar o erro técnico, a impropriedade científica, nas proposições filosóficas, ou ditas filosóficas. Refiro-me ao erro humano, e não a intenção deliberada de mentir e induzir outrem ao erro.

Nas ciências exatas, com destaque para a Física como indutor de teorias e de interpretações de fenômenos naturais em relação às suas origens, o erro técnico pode ser facilmente apurado por delimitamos, sempre, as variáveis ou as condições para que nossas afirmativas sejam válidas. Operamos em sistemas ditos fechados para realizar experimentos e emitir nossos juízos em relação ao mundo material cientificamente observado.

Não há necessidade de serem reservadas quaisquer variáveis, ou de serem impostas condições especiais nas quais nossas interpretações são válidas, para os estudos científicos filosóficos a respeito de Deus. Nestes estudos podemos, e devemos, estabelecer quaisquer regras ou exigências técnicas necessárias para que se tornem válidas e sejam legítimas nossas observações. Nossas interpretações têm que ser aplicáveis para qualquer sistema, abranger todas as variáveis e responder a todas as possíveis interrogações que possam ser tecnicamente formuladas a respeito do Deus Criador.

Em Teologia, a caracterização de Deus deve, obrigatoriamente, ser realizada dentro das mais rígidas exigências do método científico, de forma que esta caracterização de Deus: seja tecnicamente inquestionável e cientificamente tangível para qualquer observador honesto e interessado; não necessite estar circunscrita a nenhuma fronteira material ou intelectual; possa ser traçada livremente, atendendo-se apenas a exigência fundamental de ser obedecida a mais completa honestidade, a mais absoluta racionalidade nas formulações construídas. Opiniões destituídas de caráter científico, que não atendem ao Método Científico, não são válidas para discussões científicas no âmbito da Filosofia, para nenhum assunto envolvendo esta ciência.

Tratando-se cientificamente as avaliações acerca de Deus, podemos avaliar também cientificamente todas as correntes de pensamento que se fundamentam na inexistência do Deus Católico Apostólico e as ideologias, tratados, opiniões, correntes filosóficas que são elaboradas a partir deste pressuposto que se prova logicamente incorreto.

Considero compreensível que se possa caracterizar este pequeno texto como uma digressão acerca de regramentos exigíveis para se realizar determinada tarefa intelectual investigativa. Mas não é assim, apenas. Além de poder ser considerado uma derivação em relação ao objeto específico de estudo, ou seja, – Deus -, o conceito transcrito neste texto expõe, de forma simples e precisa, a mais necessária e principal exigência para que tais estudos sejam iniciados. Deus é assunto a ser tratado pelas faculdades humanas de forma racional e científica, com a mais refinada técnica e o mais apurado método científico.

Estas fundamentações científicas, reitero – exclusivamente científicas e técnicas -, sobre aspectos metafísicos que permeiam a existência humana, nos permitem contrapor muitos estudiosos, pensadores competentes, técnicos livres e honestos com todas as correntes de pensamento que desconsideram a existência do Deus Católico Apostólico, o Deus Criador Todo-Poderoso que criou todas as coisas.

A partir da exigência básica apresentada neste texto, podemos recompor diálogos históricos entre personagens conhecidos tais como entre Santo Agostinho, Kant e Rene Descartes, por exemplo. Tais diálogos, mesmo que seus interlocutores estejam separados no tempo por centenas de anos, existem de fato e para recompô-los basta apenas que recolhamos as notas textuais que seus autores produziram. Desta simples maneira, encontraremos conversas que foram mantidas por muitos estudiosos ao longo dos séculos. Iremos apresentar alguns destas discussões neste sítio.

O Fator de Lorenz

“A Origem do Bem e do Mal – O Último Teorema de Fermat” contém a transcrição do afamadíssimo artigo científico publicado por Einstein em 1905, no qual o relativista mostra sua maliciosa e ridícula interpretação da fórmula noticiada por Hendrik Lorentz, denominada como Fator de Lorentz.

Esta fórmula foi obtida por Lorentz, e outros cientistas, através de medições e comparações de valores encontrados experimentalmente em laboratório. Ela não é fruto de nenhuma hipótese, interpretação ou de quaisquer proposições teóricas que pudessem ser comprovadas experimentalmente. Ela é apenas o reflexo escalar da medição de um fenômeno material que ocorre na natureza, e nada mais que isto.

No entanto, a parir desta descrição gramatical de uma propriedade da matéria bruta, produzida por Lorentz, Albert Einstein passou a interpretar todo o Universo visando unicamente afirmar que o Deus Católico Apostólico não existe, tentando referendar e chancelar cientificamente todo o conjunto de desatinos e alucinações metafísicas ateísticas. Mostramos no livro todo o alcance dos objetivos da Teoria da Relatividade Geral e da insuficiência intelectual e científica de seus idealizadores.

No artigo de 1905, Einstein tece diabruras matemáticas, todas devidamente transcritas no livro, com a pretensão de adornar suas inadequadas intepretações metafísicas com textos aonde ele mescla linguagem coloquial sobre vernáculo matemático, ininteligíveis para maioria das pessoas.

Para aqueles estudiosos que possam crer que as observações, deduções e conclusões que Einstein apresentou em todos os dias de sua vida, não são um grande embuste, apresento a seguir texto do A Origem do Bem e do Mal – O Último Teorema de Fermat, onde o mesmo Fator de Lorentz é matematicamente demonstrado a partir de simples suposições da mecânica clássica. Eis o texto do livro:

4.             É possível, também, apresentar a dedução do fator de Lorentz desenvolvida por Einstein, sob uma forma mais inteligível e que mostra com maior simplicidade o raciocínio que ele empregou. Considere que você e seu amigo estão separados por uma distância de 12 quilômetros, numa estrada em linha reta. Vocês marcam um encontro nesta estrada e saem caminhando, ao mesmo tempo, do lugar onde estão em direção um do outro. Você está saudável e anda com velocidade de 10 quilômetros por hora. Seu amigo sofreu um acidente que lhe obriga a usar muletas e anda com velocidade de, apenas, 2 quilômetros por hora. A Velocidade com que você se move chamamos de Vv e a do seu amigo é Va, e a expressão matemática que descreve esta situação é:

  • Xa = Va.T          e          Xv = Vv.T   
  •                 Xa/Va = Xv/Vv

                Você percorre uma distância e seu amigo outra até se encontrarem. Xv é a sua e Xa a distância que seu amigo percorreu. A distância total que você e seu amigo andam é de 12 quilômetros. Vocês levam o mesmo tempo para se encontrarem, na simulação da contração espacial. É fácil calcular o tempo que transcorre até você e seu amigo se encontrarem e qual será sua posição. Vocês demoram uma hora para se encontrarem e estão um a 10 quilômetros e outro a 2 quilômetros do seu lugar de partida. Este é um problema clássico de Física que alunos do ensino regular em todo o mundo, por volta do décimo ano de estudo, possuem condições de resolver. Simulamos para a dilatação temporal, que você e seu amigo deslocam-se no mesmo sentido  e  direção, conforme a figura abaixo.

                Extraímos as seguintes relações das duas situações:

  • contração espacial:    Xm = Vv. Tm  e                Xr = (Vv + Va) Tm

portanto,     Xm = Xr .Vv/ (Vv + Va)

  • dilatação temporal:   Vv.T’ = Xm + Va T’ ,      Xm = T’ (Vv – Va)     e   T’ =   X’m/ Vv  

portanto,      Xm = X’m (Vv – Va)/Vv

  • igualando-se as duas equações por Xm, obtemos       Xr .Vv/ (Vv + Va) = X’m (Vv – Va)/Vv

portanto,      Xr = X’m (1 – Va²/Vv²)

                Estabelecendo-se por este enfoque a mesma relação numérica, ou aritmética, entre os espaços percorridos, que demonstramos anteriormente em relação ao tempo, e que nos permitiu deduzir o fator de Lorentz. Estas questões podem ser apresentadas de outra forma, por exemplo, ao invés de dizer que um corpo percorreu uma distância de “X” metros; podemos dizer que ele se deslocou por um determinado tempo “T” com velocidade constante “V” e assim expressar, de igual modo, a distância percorrida e que desejamos informar.

                Neste exemplo, se a velocidade do seu amigo for igual ou maior que a sua, Va maior ou igual a Vv, na simulação da dilatação temporal, você jamais conseguirá alcançá-lo, evidentemente. Portanto, para o caso concreto que mostramos, a velocidade sua e de seu amigo podem variar e uma poderá ser maior que a outra, e a distância entre vocês aumentar indefinidamente. No caso da relatividade geral, sua velocidade Vv passa a ser considerada como a velocidade da luz, C, forçando o exemplo físico a não permitir que o espaço, distância, entre corpos se deslocando em referenciais diferentes aumente. Einstein necessitou usar tal artificio para introduzir um limitador teórico que tornasse fisicamente palatáveis suas teses e hipóteses.

Conforme mostramos em outras passagens do livro, a partir do valor obtido para Xr, com simples transformações aritméticas, usando-se as relações trigonométricas de senos e cossenos, obedecendo-se aos mais rígidos requisitos do universo de Euclides, se obtém com extrema facilidade o Fator de Lorentz, que é dado pela seguinte expressão matemática:

Demonstra-se facilmente o caráter especulativo e sinistro da Relatividade Geral cotejando-a com as descobertas realizadas por Newton. Os homens sempre usaram balanças para medir quantidades e realizar negócios ou comercializar seus produtos. Embora usassem com maestria aquilo que denominamos hoje de Força da Gravidade, não tinham a menor idéia de como isto ocorria na natureza, não sabiam como era esta força ou se ela existia. Newton interpretou este fenômeno usando para isto suas habilidades intelectuais aplicadas a determinados experimentos que ele escolheu meticulosamente

Einstein forneceu uma interpretação tola e insidiosa para os fenômenos descritos e estudados por Newton, derivando seu desventurado palpite para todas as instâncias do Universo conhecido e, pasme-se, também para aquelas completamente desconhecidas pelos homens e sua Ciência. Diferentemente, Newton e suas espetaculares descobertas são, por sua natureza, interpretações exatas e ciosamente delimitadas para eventos materiais que, após profundas investigações e estudos, passaram a ser conhecidos positivamente, descritos adequadamente e mensurados com suficiente exatidão. Newton, de fato, desvendou a estrutura geral do Universo. Uma vez realizada esta tarefa, ninguém poderá repeti-la, apenas imitá-la ou ampliá-la.

A simplicidade do exemplo acima contrasta com a desnecessária complicação das explicações de Einstein e suas pajelanças eruditas. Uma tragédia científica, fingida, absoluta e orquestrada apenas porque Isaac Newton corretamente expos suas convicções Católicas Apostólicas. O Fator de Lorentz pode ser dito, e calculado, como sendo a cossecante da defasagem entre a velocidade de um corpo e a velocidade da luz, conforme se demonstra a partir da expressão para Xr deduzida acima.

Propriedades inerciais da luz

Entre as diversas evidências que dão sustentação e fundamentam as interpretações dos físicos alinhados aos postulados da teoria da Relatividade Geral está Experiência de Michelson-Morley, uma das mais importantes e famosas experiências da história das Ciências com suas conclusões comprovando a inexistência do Éter. Independentemente da existência ou inexistência do Éter, a experiência de Michelson atribui propriedades inerciais ao fenômeno luminoso ao considerar que a luz pudesse sofrer efeitos de arrasto do éter e que este, de igual modo, também apresentaria propriedades inerciais por sua contiguidade com a matéria. No caso da experiência realizada em 1887, a terra arrastaria o éter em sua órbita ao redor do sol, provocando alterações no módulo da velocidade de raios luminosos.

As teses e premissas que orientam e sustentam técnicamente a realização dessa experiência, desconsideram a constância da velocidade da luz. Por esta propriedade fundamental, a constância da sua velocidade, a luz  não pode estar sujeita a qualquer tipo de aceleração, receber ou produzir efeitos inerciais nos moldes da proposição de Michelson-Morley.

Discorremos de forma clara e exaustiva sobre tais ferramentais relativísticos no livro a Origem do Bem e do Mal – O Último Teorema de Fermat e esmiuçamos esta questão. No livro provamos a inexatidão e o despropósito desta e de outras experiências relacionais – tal qual reamostramos os despropósitos de Galileu e Descartes, entre tantos despropósitos técnicos científicos de tantos e famosos ícones da Falsa-ciência, que também publicamos de forma clara e incontestável.

Você, que talvez possa se interessar pelo tema, poderia emitir alguma opinião a respeito destas afirmações que produzo? Você acha que as experiências relacionais realizadas podem demonstrar a inexistência do Éter? Especialmente do Éter luminífero? Deixe um comentário ou, se desejar, faça contato por e-mail.

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Este espaço destina-se a discussões científicas relacionadas aos conteúdos técnicos ou teológicos do livro. Os comentários são bem-vindos e devem ser produzidos com consistência técnica e regular zelo intelectual. Todos são livres para exporem suas impressões, proposições, críticas e observações que desejarem. Apontamentos dos leitores que envolvam teses e postulados relevantes, que sejam cientificamente significativas e esclarecedoras, que possam ser aferidas e discutidas de forma metódica e realista serão objeto de postagens individuais, se houver a devida autorização. Perguntas serão todas respondidas e devem ser propostas nos tópicos que iremos produzir, como também poderão ser encaminhadas por e-mail. Todas as dúvidas serão honesta e cientificamente esclarecidas, observados os pressupostos técnicos e científicos que orientam esta publicação.