Entre as diversas evidências que dão sustentação e fundamentam as interpretações dos físicos alinhados aos postulados da teoria da Relatividade Geral está Experiência de Michelson-Morley, uma das mais importantes e famosas experiências da história das Ciências com suas conclusões comprovando a inexistência do Éter. Independentemente da existência ou inexistência do Éter, a experiência de Michelson atribui propriedades inerciais ao fenômeno luminoso ao considerar que a luz pudesse sofrer efeitos de arrasto do éter e que este, de igual modo, também apresentaria propriedades inerciais por sua contiguidade com a matéria. No caso da experiência realizada em 1887, a terra arrastaria o éter em sua órbita ao redor do sol, provocando alterações no módulo da velocidade de raios luminosos.
As teses e premissas que orientam e sustentam técnicamente a realização dessa experiência, desconsideram a constância da velocidade da luz. Por esta propriedade fundamental, a constância da sua velocidade, a luz não pode estar sujeita a qualquer tipo de aceleração, receber ou produzir efeitos inerciais nos moldes da proposição de Michelson-Morley.
Discorremos de forma clara e exaustiva sobre tais ferramentais relativísticos no livro a Origem do Bem e do Mal – O Último Teorema de Fermat e esmiuçamos esta questão. No livro provamos a inexatidão e o despropósito desta e de outras experiências relacionais – tal qual reamostramos os despropósitos de Galileu e Descartes, entre tantos despropósitos técnicos científicos de tantos e famosos ícones da Falsa-ciência, que também publicamos de forma clara e incontestável.
Você, que talvez possa se interessar pelo tema, poderia emitir alguma opinião a respeito destas afirmações que produzo? Você acha que as experiências relacionais realizadas podem demonstrar a inexistência do Éter? Especialmente do Éter luminífero? Deixe um comentário ou, se desejar, faça contato por e-mail.