Papa Leão XIII - Santa Teresa D’Ávila - Papa Paulo IV - Antoine Lavoisier - Maria Gaetana Agnesi - Papa Bonifácio VIII - São Pedro - Blaise Pascal - Isaac Newton - Papa Bento XVI - Pierre de Fermat - Santo Agostinho de Hipona
Fazei tudo o que Ele vos disse!
“Deus disse: “Pululem as águas de uma multidão de seres vivos, e voem aves sobre a Terra, debaixo do firmamento do céu”. 21. Deus criou os monstros marinhos e toda a multidão de seres vivos que enchem as águas, segundo a sua espécie, e todas as aves segundo a sua espécie. E Deus viu que isso era bom. 22. E Deus os abençoou: “Frutificai – disse ele – e multiplicai-vos, e enchei as águas do mar, e que as aves se multipliquem sobre a Terra”. 23. Sobreveio a tarde e depois a manhã: foi o quinto dia. 24. Deus disse: “Produza a terra seres vivos segundo a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selvagens, segundo a sua espécie”. E assim se fez. 25. Deus fez os animais selvagens segundo a sua espécie, os animais domésticos igualmente, e da mesma forma todos os animais, que se arrastam sobre a terra. E Deus viu que isso era bom. 26. Então Deus disse: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele reine sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos e sobre toda a Terra, e sobre todos os répteis que se arrastam sobre a terra”. 27. Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. 28. Deus os abençoou: “Frutificai – disse ele – e multiplicai-vos, enchei a Terra e submetei-a. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra”. 29. Deus disse: “Eis que eu vos dou toda a erva que dá semente sobre a terra, e todas as árvores frutíferas que contêm em si mesmas a sua semente, para que vos sirvam de alimento. 30. E a todos os animais da terra, a todas as aves do céu, a tudo o que se arrasta sobre a terra, e em que haja sopro de vida, eu dou toda a erva verde por alimento”. E assim se fez.” Gênesis, 1 – Bíblia Católica Ave-Maria
Não se admitirá mais causas das coisas naturais do que aquelas que sejam verdadeiras e, ao mesmo tempo, bastem para explicar os fenômenos. A Natureza, com efeito, é simples e não se serve do luxo de causas supérfluas das coisas. (Isaac Newton).
Os estudos e apontamentos de Isaac Newton constituem competente e legítima declaração testificando que a Verdadeira Ciência é naturalmente cativa da racionalidade, da isenção, da competência técnica, da humildade e da honestidade entre outros requisitos que são necessários para a boa prática científica, aos quais Newton obedientemente se submeteu. Esta Verdade, que não pode ser contraposta nem deformada cientificamente, pertence a todos os verdadeiros cientistas e todos os livres, honestos e soberanos pesquisadores são seus proprietários, a tem sob seu domínio e atuam sob sua proteção.
Característica indelével da Verdadeira Ciência, venerada pela Igreja Católica Apostólica, entre outros transcrita por Newton, a boa prática científica, a honestidade intelectual, foi sumariamente desconsiderada por Galileu e Descartes, conforme demonstramos. Estas duas paradigmáticas personalidades pilotaram, extasiadas, a indomável e vaidosa nave da própria ignorância através dos oceanos da escuridão e dos massacres, traçando sombrias veredas que conduzem aos desertos da barbárie científica e do genocídio institucional.
Quando não encontramos explicações científicas para determinados fenômenos, devemos reconhecer nossa insuficiência e pacientemente esperar até que, se for o caso, alguém mais talentoso, afortunado ou inspirado reconheça ou descubra as explicações devidamente fundamentadas, que permitam interpretá-los. Fenômenos positivamente conhecidos, ou aqueles deduzíveis a partir de comportamentos naturais que podemos classificar, devem ser interpretados quando as suas propriedades, efeitos ou manifestações estiverem positivamente compreendidas e forem suficientemente investigadas para fundamentar as afirmações produzidas com este objetivo.
Fenômenos conhecidos, reais e mensuráveis, cujas causas e origens permanecem ocultas para nós, não podem ser objeto de explicações estapafúrdias, teses insuficientes e misticismos tecnológicos. Lamentavelmente, tais imprevidentes atitudes permeiam o atual ambiente técnico-cientifico poluindo, atrasando ou impedindo que estudos sérios sejam levados a efeito, especialmente no campo da Física Experimental e da Física Teórica.
Não podemos fornecer quaisquer explicações apenas em razão de sabermos e conhecermos efeitos e fatos, fenômenos e circunstâncias que analisamos. Os paradigmáticos erros de Descartes, Kant, Galileu e muitos outros são resultado de análise superficial e incompleta da realidade, normalmente impulsionados por desejos estranhos ao objeto da questão que tentam esclarecer. Necessariamente, Descartes desejava refutar a existência do Deus Criador Todo-Poderoso, o Deus de Moisés e Pai de Jesus Cristo, vendo na sua talentosa e poderosa inteligência pessoal uma ferramenta capaz de negar técnica e cientificamente o Deus Nosso Senhor, criador dos céus e da Terra. Um previsível e deslumbrante desastre intelectual. Claramente iluminista. Objetivamente iluminista, caracteristicamente iluminista, cartesianamente iluminista e destrutivo em seu propósito de eliminar a liberdade, comandar o coração, controlar a vontade e escravizar a consciência dos homens.
Depois das aferições do padre Nicolau Copérnico, se tornou muito simples pressupor que a Terra gira ao redor do Sol. Conforme relatamos, Galileu e Descartes afirmaram, juraram e garantiram que sabiam como e porque a Terra girava ao redor do Sol, ciosamente amparados em suas ridículas interpretações, insuficiências técnicas e deficiências cognitivas para formular arrazoados. Por absoluta falta de informações necessárias, erraram com excepcional majestade e pompa. Suas explicações, raciocínios, indevidas teorizações, esotéricos palpites e devaneios espaciais são exemplo de absurda imperícia, são produto da mais perniciosa vaidade que atinge a nós humanos. Os erros que eles cometeram, crassos erros, devem permanecer como um enorme alerta na memória de todos os pesquisadores e cientistas de todos os ramos da Ciência que os homens honestos praticam. Na memória de todos.
Descritos no livro, estes erros geraram seus ilustradíssimos e traquinas rebentos de mesmo caráter e raquítica compostura mental e moral, tais como Kant, Nietzsche, Marx, Lutero, Rousseau, Darwin, Einstein, Freud, Bertrand Russel, Hegel, Arthur Schopenhauer, Ernest Mach, Sartre, Stephen Hawking, Lyotard, Michel Foucault, Terry Eagleton, entre outras estrelas do passado e do presente que fazem reluzir as constelações de ignorância erudita que conhecemos, que se alastram ultrajando e pilhando a inocência. No Brasil, país onde nasci, deram vida à nulidades técnicas como a Sociedade Brasileira de Genética e ao aclamado, ignorante e pernicioso ideólogo, escritor, delirante pedagogo e sociólogo histérico chamado Paulo Freire. Uma catástrofe. Orientada por ideologias irracionais, a educação institucional brasileira é, destacadamente, a mais degradada do mundo – a pior em termos e números absolutos –, situação que se torna mais vexatória quando cotejada qualitativamente com outras nações, segundo o potencial de cada uma delas. Não era assim, entretanto, poucas décadas atrás.
Os falsos estudos, as tragédias cosmológicas incubadas no século XVI e paridas gradativamente, não se comparam à parafernália argumentativa inútil reunida por Charles Darwin, à imensa galáxia de asneiras evolutivas que se destaca no universo da incompetência dolosa e da má utilização dos recursos intelectuais humanos. Os principais fundamentos da Teoria da Evolução estão dissecados no livro “A Origem do Bem e do Mal – O Último Teorema de Fermat”, onde estão expostas as vísceras infectas, as inconsistências técnicas e científicas de tal teoria, seus erros lógicos, suas premissas incompletas, seu charlatanismo putrefato e suas secreções nauseabundas. De forma extensa e irretorquível, argumentos teóricos e experimentais que fundamentam as proposições darwinianas estão expostos e analisados com clareza e suficiente alcance.
Para efeitos de ilustração do conteúdo deste sítio eletrônico, para fornecer, entre tantas que existem, uma prova indiscutível da imperícia, inutilidade e imprestabilidade da Teoria da Evolução das Espécies, apresento um raciocínio lógico e um estruturado e tecnicamente correto questionamento científico, decorrente de fato que todos sabemos existir. Trata-se da interrogação apresentada a seguir, inteiramente pautada e obediente aos requisitos do Método Científico, formulada sobre estrutura biofísica evolucionária que, embora seja ininteligível para a Razão e para a Ciência Verdadeira, é fundamento determinante e intrínseco das afirmações e conjecturas evolutivas de Charles Darwin.
Os raciocínios, ou a ausência destes, fabricados por Galileu e Descartes sobre o sistema solar e o movimento dos astros são um dos exemplos mais claros, pedagógicos e científicos da formulação de explicações incompletas para um fato conhecido, corretamente descrito, cujas causas e determinadas propriedades são desconhecidas. Assim como Copérnico, ambos conheciam que os planetas se moviam. Segundo as pesquisas de Copérnico, a Terra se movia ao redor do Sol. Relatamos anteriormente que este movimento, porém, deixava completamente sem explicação uma série de fenômenos observáveis, entre estes e em especial as marés oceânicas. Deixava sem explicação o fato de oceanos e cursos d’água não se desgrudarem da superfície da Terra e se pulverizarem pelo espaço sideral, junto com nossa atmosfera. Por estas óbvias razões, o padre Nicolau Copérnico nada afirmou definitivamente sobre o sistema planetário que identificara. Por seu turno, Descartes ignorou o movimento de cometas, que ele sabia existir e, a descoberto de qualquer lógica e racionalidade, propôs seus turbilhões e vórtices celestes.
A revelia das exigências da Verdadeira Ciência, Galileu e Descartes produziram suas teses malucas sobre descobertas que outros haviam realizado, que já haviam sido amplamente divulgadas, mas que não podiam ser explicadas e muito menos interpretadas. Darwin e Einstein revivem os momentos da gloriosa estupidez que Descartes e Galileu adquiriram, consagraram, que iluminam e dão destaque à ignorância ateística tecnológica moderna. Contudo, mesmo equiparadas em inutilidade aplicada, os horizontes da irracionalidade das duas teorias, da Evolução e da Relatividade Geral, possuem espectro diverso. O conjunto de estupidezas dos pressupostos evolucionistas é incomparavelmente maior que o conjunto de desacertos dos postulados einsteinianos, embora Einstein tudo faça para referendar as heresias científicas darwinianas. Assim como o relativista tudo faz para referendar as idiossincrasias, os despautérios e erros técnico-científicos de Descartes.
A inclemente e absoluta irracionalidade sobre a qual reside a Teoria da Evolução é visível por um fenômeno, entre muitos outros, que todos conhecem e que aquele tipo de estudo necessitaria apreciar e investigar antes para depois formular suas hipóteses, premissas ou teses e, assim, poder apresentar-se como uma teoria cientificamente estruturada e válida. O erro de Darwin é mais notório do que o erro de Galileu em relação às marés oceânicas, embora ambos tenham a mesma gênese.
Sabemos que a Evolução de Darwin simplesmente propõe que a Vida resulta, ou eclode, da formação de uma primeira célula viva por processos físico-químicos puramente materiais, que por estas propriedades exclusivamente materiais acaba por interagir e construir a instância biofísica que a Consciência Humana identifica em nosso planeta. Ele desenvolve este raciocínio e constrói sua “teoria” baseado apenas em uma evidência experimental: a semelhança física entre homens e outros primatas.
Nesta proposta darwiniana a Natureza Bruta constrói uma célula inicial solitária, uma única célula viva, produz um único ente vivo que surge de repente – onde não existe vida de espécie alguma um solitário primeiro e único ente vivo aparece, único em todo o universo conhecido, isolado de tudo. Depois de todas as eternidades, a Matéria presente no Universo finalmente dá à luz uma primitiva célula viva. De repente, no infinito Universo, em um minúsculo e único astro, em algum sítio microscópico do solitário e abandonado planeta Terra, uma estrutura material, um insólito átomo inteligente auto-organizado, inexistente em qualquer outro lugar da vastidão sideral, instala o primeiro ser vivo. Finalmente, depois de uma incubação de bilhões de trilhões de eras, aparece o primeiro rebento vivo parido pela mãe Terra. Um composto de elementos químicos, um inusitado agrupamento de propriedades materiais inexistentes que, de forma autônoma, realiza reações químicas específicas e interage com o ambiente que o rodeia, emerge no universo darwiniano. Emerge no planeta Terra e não emerge em mais nenhum outro lugar do universo. Ocorre apenas aqui, onde vivemos.
Até este ponto a descrição da proposição darwiniana pode ser precariamente considerada científica, se – e somente se – desconsiderarmos necessários fatores referentes ao balanço energético admitido para sistemas físico-químicos; e considerarmos apenas e tão somente a ligação ou interação eletroquímica de elementos encontrados na natureza e que geram os diversos compostos, ou moléculas químicas que conhecemos precariamente.
Contudo, esta descrição evolucionista será sempre incompleta e, por esta razão, cientificamente inservível. A Natureza Bruta não cria apenas um ente, primeiro e único, que realiza operações físico-químicas comercializando energia, destinadas a manter suas recém-adquiridas propriedades biológicas. Mesmo desprezando-se a questão do balanço energético inicial para originar uma protocélula viva, a questão energética evolutiva continua requerendo investigações técnicas.
O primeiro ser vivente evolucionário a existir na Terra – a teoria darwiniana está tecnicamente circunscrita a este nosso planeta, e ao universo conhecido –, necessitava incialmente e antes de toda e qualquer coisa, que este ser pudesse realizar, fabricar, ou absorver e consumir energia – de operar energia: adquirir, identificar, selecionar, transferir e realocar energia. Esta é a função básica inicial para que qualquer mecanismo vivo possa existir. Nenhum mecanismo vivo pode prescindir desta função. Ela é, necessária e definitivamente, a primeira função a ser instalada no primeiro organismo vivo no momento de sua criação, no exato instante em que ele surge na face da Terra.
Para argumentar, podemos admitir que a Natureza Todo-Poderosa tivesse fabricado este ente primordial – este primeiro ser vivente cuja única função é apenas absorver, armazenar e operar energia. Esta definição é âmago da Teoria da Evolução de Charles Darwin; definição que apenas relato e com a qual todo e qualquer cientista honesto e competente irá concordar e considerá-la adequada.
Sabemos que a instância vital em nosso planeta necessita que os organismos vivos se dupliquem, que produzam descendentes sem os quais a vida como a conhecemos não é possível. Portanto, a Matéria Bruta necessitou prover a primeira célula com duas propriedades básicas: gerar e consumir energia, portanto, alimentar-se; e gerar descendentes. Sem gerar descendência, o primeiro ente vivo a surgir, por óbvio, não estaria vivo ou não estaria se reproduzindo. A Instância Vital na Terra compreende, substancialmente, o ciclo Vida e Morte.
O método científico exige que se considere as interrogações que decorrem das seguintes constatações:
a) Necessariamente, e por definição da teoria ateística, uma primeira função será realizada pela primeira estrutura viva a existir;
b) Esta função primitiva, que existe antes de todas as outras funções é, obrigatoriamente, a de gerar, ou absorver, consumir, realocar e transformar energia;
c) Para manter esta atividade energética vital, a primeira estrutura viva que realiza funções energéticas, necessita desenvolver outra função fundamental que é duplicar-se;
d) qualquer estrutura viva evolutiva, que desenvolva e implante a primeira função irá desintegrar-se antes que possa se duplicar, uma vez que ela não sabe, ou não possui ainda, a propriedade de se duplicar, ou não evoluiu o suficiente para adquirir os mecanismos e instruções necessárias para realizar esta função de gerar descendência;
e) É exatamente assim que o processo vital está estabelecido e implantado em nosso planeta, com as estruturas vivas duplicando-se, reproduzindo-se.
Não se trata de opiniões ou palpites, trata-se de uma simples constatação cientificamente inquestionável que não pode ser tecnicamente contraposta, o relato descrevendo que a primeira estrutura viva evolutiva, de acordo com as afirmações de Charles Darwin, foi uma usina de energia. Um prelúdio mitocondrial. Exatamente igual a uma usina hidroelétrica que transforma energia de movimento da água em energia elétrica. Um gerador de energia que opera a nível infracelular, que armazena e transforma energia sem qualquer propósito ou necessidade.
Tais fatos concretos impõem a análise de muitas situações e de diversas variáveis. Entre tantas, podemos indagar que: se a natureza produziu bilhões de entes biofísicos capazes de produzir e consumir energia até que, por mero acaso, um destes entes iniciasse um processo de duplicação, por qual razão a natureza e tais entes iriam considerar a necessidade, ou hipótese, de se autorreplicarem? Por que implantariam este processo? Por que se autoduplicariam se eles já existiriam aos bilhões de trilhões de indivíduos? Impulsionados pateticamente pela seleção natural de Charles Darwin?
Jamais um mecanismo como este poderia ser instalado pelo acaso, uma vez que ele opera para dar continuidade a um processo, compõe-se de etapas hierarquicamente distribuídas no tempo, intermedia a confecção de indivíduos e de suas funções que ocorrem dentro de um sistema de informação fundamentalmente retroalimentado. Além de se retroalimentar, este processo ou mecanismo se autorrefinaria. E desenvolveria organelas energéticas.
O aspecto crucial, a grande questão técnico-científica que decorre deste natural processo energético consiste em indagar que: se por acaso e em nosso planeta, foram produzidos bilhões de trilhões de aglomerados atômicos manipuladores de energia durante bilhões de anos, conforme requer o postulado evolucionista, por que não vemos estas unidades energéticas surgirem por todos os lados a todo instante ao nosso redor? Em nossas casas, nas ruas, praças, prédios, no ar, poeira, nuvens, em nossos laboratórios de alta tecnologia? Para que a Teoria da Evolução possa ser validada é necessário que tais sistemas biofísicos capazes de operar energia ocorram ininterruptamente em nosso planeta. Se é necessário e imprescindível que seja assim, por que não vemos tais entidades puramente energéticas surgindo a todo o instante em nosso sistema solar? Aonde estão tais estruturas aqui e agora? Estas indagações mostram que não existe nenhuma possibilidade técnica de a vida ter surgido no planeta Terra, exclusivamente através de combinações eletroquímicas das substâncias materiais existentes em nosso universo.
Para Darwin, alguns tipos de átomos isolados, independentes, diferentes, sem quaisquer correlações entre si, reúnem-se para formar um composto que realiza, ou transforma, trabalho físico e que decide, de algum modo realmente decide, permanecer por tempo indefinido realizando esta tarefa. Para isto, este sindicato de átomos inertes, esta conferência de Bósons de Higgs: carbonos, hidrogênios, oxigênios, sódios, potássios, etc. resolve em assembleia duplicar a si próprio. Como isto ocorre na natureza? Como os átomos associados manejam a indefinição da duração de suas propriedades a partir do momento em que se tornam capazes de manipular energia?
Como uma teoria evolutiva resolve tal dilema? Qual o nexo evolutivo entre estas estruturas e uma bactéria? Como uma estrutura material autoevolui de uma usina de energia para uma fábrica de clones? Do mesmo modo que o atordoado Descartes concebeu vórtices e turbilhões impossíveis? Como Galileu, com seus mares irrequietos e bacias ondulantes? Galileu e Descartes concluíam que considerar a Lua como responsável pela ocorrência das marés oceânicas era atribuir poderes metafísicos e sobrenaturais ao espaço sideral. Tal como Darwin, pelo inverso, atribuindo agora poderes metafísicos e sobrenaturais à matéria bruta, sem qualquer respaldo técnico, científico ou indicação do senso comum.
Você leitor, pode ter uma ideia claríssima acerca desta interrogação. Basta você olhar com honestidade e legítimo interesse para uma usina hidroelétrica. Praticamente todos conhecem tais usinas. Ou olhe para uma simples bateria, destas usadas em nossos automóveis e caminhões de carga. Agora imagine que uma destas usinas, qualquer uma, uma simples pilha, decida, por conta própria, fabricar uma usina igual a ela; na verdade duplicar-se. Considere que o “tamanho” de tais estruturas e o tamanho de um única célula não possuem qualquer significado em relação à complexidade e às dificuldades que ambas teriam para realizarem a tarefa de autoduplicação. Uma unidade vital primitiva que gera um clone de si própria, apresenta exatamente o mesmo escopo e descrição que uma usina de geração de eletricidade, fabricada por homens, apresentaria ao gerar um clone de suas estruturas. É exatamente o mesmo caso, precisamente o mesmo grau de dificuldade.
Por qual razão a primeira célula viva que surge em nosso planeta é capaz de duplicar sua estrutura, quando sabemos que esta duplicação não pode estar presente nas propriedades de uma célula primordial? A primeira célula não é fruto de uma célula anterior que se duplicou. Então como e por que ela adquire esta propriedade?
Este ente inicial, gerado pela Natureza Todo-Poderosa ateística pagã, possui propriedades fundamentais que o universo material desconhece, que inexistem nos elementos químicos conhecidos, e que não existirá em quaisquer outros que possam vir a ser encontrados futuramente. O objeto em análise pela teoria darwiniana é: a Natureza Todo Poderosa ao gerar o primeiro ente vivo, o gerou com a propriedade inicial de se autoduplicar e de transmitir características hereditárias aos seus descendentes. Esta descrição contradiz técnica e cientificamente os postulados da teoria que a propõe. A Teoria da Evolução de Darwin contradiz e desmente a si mesma. Esta contradição não é conceitual; esta contradição é atestada e comprovada fisicamente, mecanicamente, objetivamente pelos fatos concretos que ocorrem no mundo material que todos presenciam, do qual participam e que estudamos positiva e experimentalmente com nossa Ciência.
A patética explicação de Darwin para a origem da Consciência Humana no universo não explica, técnica e cientificamente, como surgem no universo as propriedades imateriais mais simples e primitivas que elencamos. Não explica se elas decorrem de instintos imateriais presentes nos átomos de carbono, se derivam de átomos inteligentes auto-organizados ou de qualquer outra sandice deste porte. Galileu, ao menos, disse que as águas dos oceanos se moviam porque sofriam os efeitos da translação da Terra, assim como as águas balançam dentro de uma bacia que estiver sendo transportada nos braços de alguém.
Como um ser que jamais morreu compreende que necessita se reproduzir para não morrer, ou para permanecer vivo? Darwin esquece-se de abordar as mais importantes questões que fazem parte do problema que pretende esclarecer. Intencional e maliciosamente. Sem abordar e explicar esta propriedade dos seres vivos de se autorreproduzirem, nenhuma teoria nos termos da evolucionista darwiniana merece qualquer crédito, nem muito menos pode ser chamada de científica. A chancela desta afirmação que faço reside nos irracionais postulados de Galileu e de Descartes. Einstein comete o mesmo tipo de erro. Darwin é apenas um sórdido manipulador, inepto intelectual, homicida e mentiroso contumaz.
A Verdadeira Ciência, a Ciência de Newton, Lavoisier, Pascal, Tomás de Aquino, Santo Agostinho, São Jerônimo está banida das escolas de ensino regular do Estado Laico Ateu ou Pagão, o Estado inimigo da Ciência Católica Apostólica, inimigo da Fé Católica Apostólica no Cristo, do Messias, do Filho do Deus Vivo e da Sua Sabedoria. As crianças por todo o mundo aprendem as mentiras que Charles Darwin, as legiões de demônios e as instituições do inferno travestiram de Ciência. A religião da Verdadeira Ciência é o Temor de Deus.
Para argumentar, digamos ainda que a natureza tenha produzido as proto-usinas autorreplicantes que investigamos, e que tais estruturas biofísicas passassem, de repente, a ocorrer no universo. Mesmo assim, com respeito a uma abordagem científica acerca da origem das espécies em nosso planeta, é impositivo que a Consciência Humana e suas propriedades, antes de qualquer estudo ou providência técnico-científica, sejam investigadas pela Ciência. Determinando como esta instância surge materialmente no universo, os evolucionistas poderão explicar, então, de que modo emerge a Vida, na Terra, considerada unicamente como subproduto de reações físico-químicas da matéria bruta. Todos sabem que não existem diferenças qualitativas entre o cadáver de um gorila e o cadáver de um homem. Inexistem os átomos inteligentes auto-organizados de Charles Darwin e de Albert Einstein.
Devemos, nós Católicos Apostólicos Romanos, é nossa obrigação, dar cumprimento às exortações e solicitações apresentadas pelo Papado a toda a Igreja Católica Apostólica, especialmente nos termos em que estas foram escritas e publicadas pelo Papa Leão XIII em relação à Falsa-Ciência. Temos a obrigação de combater cientificamente as mentiras cientificamente forjadas contra Jesus Cristo e a Sua Verdadeira Igreja. É nosso dever pregar o evangelho a todos os povos, línguas e nações e, muito particularmente, com júbilo, determinação e alegria, ensiná-lo às crianças, todas elas, segundo a Fé, a Moral e a milenar Tradição Católica Apostólica. Como ilustração, apresento adiante o texto que encerra o livro, com o título: Escolástica – A Caridade.
Louvado seja Deus, Sua Misericórdia e o Seu Perdão. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo, o Princípio de toda a Criação.
O texto em itálico a seguir, é uma espécie de roteiro ou de memorando instruindo e recomendando cuidados que devem ser observados por qualquer pessoa que desejar propor uma teoria científica. Seu autor, Isaac Newton, possui inquestionável autoridade, entre todos os estudiosos conhecidos de todos os tempos, para propor estas diretrizes que exprimiu com o seguinte conteúdo.
“Até aqui explicamos os fenômenos dos céus e de nosso mar pelo poder da gravidade, mas ainda não designamos a causa desse poder. É certo que ele deve provir de uma causa que penetra nos centros exatos do sol e planetas, sem sofrer a menor diminuição de sua força; que opera não de acordo com a quantidade das superfícies das partículas sobre as quais ela age (como as causas mecânicas costumam fazer), mas de acordo com a quantidade da matéria sólida que elas contêm, e propaga sua virtude em todos os lados a imensas distâncias, decrescendo sempre no quadro inverso das distâncias. A gravitação com relação ao sol é composta a partir das gravitações com relação às várias partículas das quais o corpo do sol é composto; e ao afastar-se do sol diminui com exatidão na proporção do quadrado inverso das distâncias até a órbita de Saturno, como evidentemente aparece do repouso do apogeu dos planetas; mais ainda, e mesmo para os mais remotos apogeus dos cometas, se estes apogeus estão também em repouso. Mas até aqui não fui capaz de descobrir a causa dessas propriedades da gravidade a partir dos fenômenos, e não construo nenhuma hipótese; pois tudo que não é deduzido dos fenômenos deve ser chamado uma hipótese; e as hipóteses, quer metafísicas ou físicas, quer de qualidades ocultas ou mecânicas, não têm lugar na filosofia experimental. Nessa filosofia as proposições particulares são inferidas dos fenômenos, e depois tomadas gerais pela indução. Assim foi que a impenetrabilidade, a mobilidade e a força impulsiva dos corpos, e as leis dos movimentos e da gravitação foram descobertas. E para nós é suficiente que a gravidade realmente exista, aja de acordo com as leis que explicamos e que sirva abundantemente para considerar todos os movimentos dos corpos celestiais e de nosso mar. (…)”
Newton diz que hipóteses científicas não podem ser inventadas. Elas tem que ser descrições tangíveis dos processos físicos que se desenrolam na nossa presença e que podem ser testemunhados por nosso intelecto. Propor uma deformação espaço-temporal, sem o menor significado físico material não é uma teoria científica. Jamais o será, porque além de não ser fisicamente tangível ela é conceitualmente errada, seus pressupostos inexistem no mundo real, embora possam ser descritos nas fantasias e lendas escritas com caracteres matemáticos, desenhos e gráficos geométricos não-euclidianos. Este termo não-euclidiano reflete a completa ausência de propriedades verdadeiras do universo que é objeto dos estudos relacionais. Não-euclidiano, termo usado por Einstein e pela Física Relativística não é uma descrição positiva de um evento, fato ou condição – é uma tentativa impossível de descrever um modelo através da negação de propriedades conhecidas de outros modelos.
” (…) E agora poderíamos acrescentar algo concernente a certo espírito mais sutil que penetra e jaz escondido em todos os corpos sólidos; um espírito através de cuja força e ação as partículas dos corpos se atraem entre si a distâncias próximas, e se unem, se contíguas; e os corpos elétricos operam a distâncias maiores tanto repelindo como atraindo os corpúsculos vizinhos; e a luz é emitida, refletida, refratada, infletida, e esquenta os corpos; e toda sensação é excitada e os membros dos corpos animais movem-se ao comando da vontade, notadamente pela vibração desse espírito, mutuamente propagada ao longo dos filamentos sólidos dos nervos, dos órgãos exteriores dos sentidos até o cérebro, e do cérebro até os músculos.
Mas essas são coisas que não podem ser explicadas em poucas palavras, nem estamos providos daquela suficiência de experimentos que é requerida para uma determinação precisa e para uma demonstração das leis pelas quais esses espíritos elétricos e elásticos operam.” (Isaac Newton)
“Vi, então, levantar-se do mar uma Fera que tinha dez chifres e sete cabeças; sobre os chifres, dez diademas; e nas suas cabeças, nomes blasfematórios. 2. A Fera que eu vi era semelhante a uma pantera: os pés como de urso, e as fauces como de leão. Deu-lhe o Dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade. 3. Uma das suas cabeças estava como que ferida de morte, mas essa ferida de morte fora curada. E todos, pasmados de admiração, seguiram a Fera 4. e prostraram-se diante do Dragão, porque dera seu prestígio à Fera, e prostraram-se igualmente diante da Fera, dizendo: “Quem é semelhante à Fera e quem poderá lutar com ela?”. 5.Foi-lhe dada a faculdade de proferir arrogâncias e blasfêmias, e foi-lhe dado o poder de agir por quarenta e dois meses. 6. Abriu, pois, a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu. 7. Foi-lhe dado, também, fazer guerra aos santos e vencê-los. Recebeu autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação, 8. e hão de adorá-la todos os habitantes da Terra, cujos nomes não estão escritos desde a origem do mundo no livro da vida do Cordeiro imolado. 9. Quem tiver ouvidos ouça! 10. Quem procura prender será preso. Quem matar pela espada, pela espada deve ser morto. Esta é a ocasião para a constância e a confiança dos santos!” Apocalipse, 13 – Bíblia Católica Ave-Maria
Nestes dois milênios da Verdadeira Igreja de Cristo na Terra, a Igreja Católica Apostólica jamais ensinou qualquer coisa aos homens e mulheres que não estivesse fundamentada única e exclusivamente na Razão, no raciocínio frio, metódico, isento, cauteloso, livre, honesto. Esteve sempre amparada nas faculdades intelectuais humanas exercitadas com seu maior requinte, precisão, sabedoria e ciência, no Amor Fraternal e na Caridade de Jesus Cristo.
Neste nosso trabalho demonstramos com inquestionável clareza, consistência, realidade e verdade que Deus existe absoluta e positivamente. Provamos cientificamente, respeitando todos e atendendo aos mais rígidos cânones do método científico, que este Deus que existe só pode ser o Deus de Abraão, o Verdadeiro Deus dos Católicos Apostólicos, que é o mesmo e Único Deus de todos nós mulheres e homens – da humanidade. Provamos tudo e todas estas coisas de forma técnica, metodológica e racional.
Neste trabalho manifestamos com humildade nossa opinião – porém – antes de tudo – expusemos fatos concretos com precisão, honestidade e imparcialidade, e os interpretamos exatamente como a realidade mostra-os para nós, no limiar de nosso alcance. Expusemos e desmistificamos proposições tidas e havidas como fatos concretos, para que outros possam analisá-las de forma livre e soberana.
Provamos que a Ciência humana, verdadeira, racional, íntegra e competente demonstra aos homens a existência de Deus, conforme se verifica nos diversos registros conhecidos, suficientes, escritos, publicados e amplamente divulgados. Provamos que o relato bíblico, as Sagradas Escrituras, a seu próprio modo e contexto, descrevem as propriedades e características técnicas e científicas que demonstram a existência de Deus. Citamos, entre outros, textos dos livros bíblicos que se referem ao Tempo e a Matéria, como aqueles retirados do Livro do Eclesiastes, capítulo 3, versículos 14 e 15; e de passagens do Gênesis demonstrando que o Universo Inconsciente depende absolutamente da Consciência.
Provamos que a Falsa-Ciência, poderosa controladora de incontáveis formas de comunicação e de difusão de ideias, com seus fabulosos recursos financeiros e seu aparato tecnológico científico produz suas falsas teorias científicas com o objetivo de aniquilar a Vocação Sacerdotal Católica Apostólica pretendendo, desse modo, aniquilar a Igreja Apostólica Ortodoxa ou Romana. Provamos que Albert Einstein e o alto comissariado de nulidades formado por, entre outros, Rousseau, Freud, Darwin, Marx, Descartes, Kant; seu instrumental institucional como Harvard, Cambridge, La Sapienza; seus prosélitos; os relativistas ateus, homens cuja miséria intelectual só é menor que sua miséria moral, têm ódio profundo das escolas Católicas Apostólicas, contra as quais nutrem indescritível rancor.
Provamos e demonstramos o absurdo da proposição de Einstein acerca de seu deus cósmico totalmente indiferente à instância humana; seus conselhos dizendo que não há vida depois da morte; que não há religião verdadeira; que devemos nos preocupar apenas com a vida que se leva. Se ele estivesse sendo sincero sobre a descontração diante da vida, então por que ele foi se preocupar fanaticamente em pesquisar sobre átomos, sistema solar, física, química, bombas atômicas se nada disso interessa ao homens e a “vida que se leva, por assim dizer,” despreocupadamente?
Sabemos positivamente, perfeitamente, que há duas instâncias no universo: a Consciência e a Matéria – e é absurdo considerar que só a matéria está presente em todo o universo.
Uma pessoa que se declara um grande cientista, pesquisador de ciências profundas, estudioso que afirme, diga, ateste, declare que existe um deus cósmico, e ao mesmo tempo induz os homens a não se interessarem por ele, a não pesquisá-lo, não estudá-lo, procurá-lo, investigá-lo ou perguntar por ele simplesmente, é um mentiroso contumaz. Einstein faz exatamente a mesma conversa da serpente no paraíso com Eva, só não usa exatamente as mesmas palavras. A Serpente também usou a mesma autoridade científica para induzir Adão ao erro. Como dissemos, o Diabo só troca a pele e é o Pai da Falsa-Ciência.
Esclarecemos o alcance, a exatidão e a coerência de Santo Agostinho e de Isaac Newton ao tratarem sobre os mesmos temas, sobretudo em relação à insofismável constatação da existência de Instâncias Conscientes que se relacionam conosco em nosso universo, e que não são reféns dos limites que claramente observamos em nós mesmos.
Provamos que nenhuma teoria de evolução de espécies pode explicar, nem jamais será um dia capaz de realizar este feito, a razão e de que forma a Consciência Humana, o Ser Humano, surge sobre a face do planeta Terra.
Provamos que o Deus Católico Apostólico não é uma questão de crença, de superstição, de “ver para crer”. Demonstramos que este Deus não é uma questão de Fé, e nunca nem jamais foi. A Fé Católica Apostólica é a Fé nas Promessas de Jesus Cristo.
Provamos que Deus é uma questão exclusivamente racional, puramente lógica, científica em dizeres modernos. E mais que tudo e fundamentalmente, provamos que Jesus Cristo jamais mentiria a seus irmãos e que Ele tinha completo e infinito domínio sobre o que nos ensinou e prometeu.
Provamos que ensinar a todos os povos, nações e línguas a Caridade Divina é nosso dever, nossa salvação. E cumprimos este dever diante de todos os homens da terra, de todas as nações, épocas, povos e línguas. Apenas a Igreja Católica Apostólica denunciou e comprovou os erros e mentiras da Falsa-Ciência. Apenas e tão somente o Catolicismo Apostólico Romano e Ortodoxo – especialmente o Vaticano, o Papado – os Mártires enfrentaram e venceram o poderoso ataque científico desfechado contra a Religião de Cristo. Jesus Está conosco! Não há o que temer! Não temos o que temer! É nosso dever ensinar a Religião Católica Apostólica em todos os continentes, novos e antigos, já descobertos e àqueles a descobrir.
Provamos que a Religião Católica Apostólica deve, obrigatoriamente, ser ensinada a todas as crianças do mundo, em todas e quaisquer escolas de ensino formal, regular, técnico ou científico. Em todos os lares da humanidade, no seio da família: homem, mulher filhos – o pai, a mãe e os filhos. Naturalmente.
Provamos que a Caridade confessada em Jesus Cristo pode ser mais eloquente se tratamos com diligência a razão da nossa Fé.
Provamos todas estas coisas, e outras mais, no terreno deles, como o Papa Leão XIII determinou e garantiu que o faríamos.
A todos os Católicos Apostólicos, aos Sacerdotes e Freiras, este livro mostra e prova que todas as realizações do Catolicismo Apostólico são fundamentalmente meritórias. O esforço leal, caridoso e sincero para ensinar não só a Palavra de Deus aos povos e nações, mas ensinar também as Ciências a todos, indistintamente, será recompensado nos Céus.
Muitos Santos e Santas se dedicaram aos estudos das ciências naturais e todos os Católicos Apostólicos são convidados a participar deste esforço, cada um com sua capacidade, disponibilidade e oportunidade. Há muito que se pesquisar e se estudar em todos os ramos do conhecimento científico. E há muito que ensinar neste sentido e em todos os sentidos haverá sempre muito que aprender.
Toda pessoa, indistintamente, deve ser e sentir-se gentilmente convidada a contagiar-se e a conviver com a emoção das descobertas científicas, da investigação, da saudável curiosidade, dos confrontos e debates intelectuais, da controvérsia absolutamente honesta. Promover o ensino e a aprendizagem, e receber a alegria de entender aquilo que outros descobriram, de compreender coisas que fossem desconhecidas. Todos, independentemente de sua origem, raça, nação, língua ou religião estão chamados para, de boa-fé e se for seu desejo, participarem desta benéfica, honrada e fantástica aventura. Jesus Está conosco! Não há o que temer! Não temos o que temer!
Os estudiosos da Igreja Católica Apostólica Primitiva compreenderam que para anunciar o Evangelho de Cristo, necessitavam formar professores capazes de cumprir esta tarefa. Professores que formassem outros professores. Jesus Cristo ensinou os apóstolos por três anos. Santo Agostinho reunia grupos de estudiosos em sua casa. Muitos adotaram este método. Marin de Mersenne é um exemplo clássico da excelência desta prática que, neste caso, não ficou adstrita a temas metafísicos, teológicos ou escatológicos apenas. Estudaram e ensinaram primeiro em suas casas, rudes mosteiros e conventos; depois nos jardins da Verdadeira Ciência que cultivaram e que floresceu saudável e pujante entre os homens de toda a terra e para seu imenso bem. Sua virtude mais comum é a Honestidade e constantemente perseguem a Humildade.
Seguindo as ordens de São Pedro, por desígnio e autorização direta do Messias, os Doutores da Igreja de Cristo interpretaram Deus, circunscritos à instância humana. Tinham não só o direito de fazê-lo, mas o sagrado dever de racionalmente explicar o sentido da proposição do ser Criador que pregavam, do seu Filho também Deus que anunciavam e o seu Espírito Santo que atrai os homens, e de responder a todas as naturais e legítimas questões, perguntas, inquietações consistentes que seu magistério suscitava. Expor o significado de uma Virgem ter concebido e justificar por qual razão Noé, um homem como qualquer outro, tinha achado graça diante de Deus. E explicar o que é “achar graça diante de Deus”. Tinham o direito sagrado de explicar a sua Fé em Cristo. Direito legítimo assegurado a todos os homens livres, de qualquer religião ou origem. Jesus Está conosco! Não há o que temer! Celebremos confiantes a Santa Eucaristia Católica Apostólica, a Santa Missa conduzida pelas mãos limpas e o coração puro dos Sacerdotes da nossa Igreja Católica Apostólica, conforme nossa milenar Tradição, nossa Honra e nossos Mártires. Nós, que não somos dignos de que o Senhor entre em nossa morada.
Tinham, e têm, o direito de explicar a todos a relação entre Deus e os homens que recebiam a Palavra. Era, assim como sempre foi, necessário promover e interpretar Deus diante dos deuses pagãos que permearam a instância humana por milênios antes de Cristo, sem desrespeito às pessoas. Assim como as deidades ateísticas e as pagãs, a deidade judaica monoteísta foi completamente identificada. Caracterizar o Deus Católico Apostólico uno e trino, que poderia ter surgido positivamente em qualquer ambiente religioso da instância terrena. E não se poderá jamais afirmar que Ele surgiu inicialmente, primeiramente, preferencialmente, naquela região, ou entre aquele povo, ou naquelas nações. A Graça que havia no coração de Noé, havia no coração de muitos homens, Filhos de Deus que honram seus pais e mães. Homens livres e dignos em seu ambiente, e todos os homens sempre souberam com absoluta precisão o que significa um homem honrado, assim como todos conhecem perfeitamente o significado da palavra Honra.
O desenvolvimento natural dos homens e das sociedades gera inesperadas demandas, cria situações desconhecidas e promove novos comportamentos. E a cada etapa desta “evolução” social se faz necessário amoldar e adaptar estruturas existentes, inclusive com a extinção daquilo que se torna obsoleto. Contudo, nada mudará a respeito da relação humana entre homem, mulher e filhos. O Demônio sabe que para destruir o Reino do Cordeiro de Deus precisa destruir antes a Família Católica Apostólica, – mas o Mal não prevalecerá. Todos aqueles, de qualquer origem, que honram a dignidade de seus ancestrais compreendem isto com facilidade. Cristo não retirou uma só til da Lei de Deus, perdoou a adúltera (João,8) exortando-a a não mais pecar e garantiu o Reino de Deus ao malfeitor confesso e arrependido, crucificado ao lado dele.
Jesus não veio provar que o Deus Criador Todo-Poderoso, Seu Pai, é uma hipótese religiosa tecnicamente mais plausível que o paganismo ou o ateísmo, o politeísmo e o Não-deus respectivamente, ou de quaisquer outras religiões. Seus milagres, sua morte na cruz e as Profecias das Sagradas Escrituras Judaicas demonstram tecnicamente sua existência dissociada das exigências naturais e legítimas do intelecto e do raciocínio humano. Contudo, é nosso raciocínio quem chancela cientificamente o Deus Criador Todo-Poderoso de Isaac Newton. O Amor a Cristo é amar a todos os outros, como Ele amou a todos de todas as origens, crenças, paixões, posições, olhos, cores, pêlos, talentos, dificuldades, ouvidos e sonoridades, livres e escravos, poderosos e humildes, santos e pecadores, todos os homens, mulheres. Cristo delineou seu amor com um maravilhoso sentido: o Reino de Deus é das criancinhas de todos os povos, nações e línguas. Confessemos nossos pecados diante dos homens e do Criador das coisas visíveis e invisíveis, arrependamo-nos e não pequemos mais. Por estas razões está dito: “quem tiver ouvidos, que ouça”.
Ao contrário do que os desprezíveis einsteinianos teóricos da relatividade geral asseguram, jamais a Igreja Católica Apostólica Romana perseguiu a Ciência ou quaisquer cientistas. Pelo contrário, esta Igreja foi a única instituição que as civilizações conheceram que se dedicou sistematizadamente ao desenvolvimento Técnico, Científico e Moral da humanidade e para o seu bem.
O instrumento fundamental para que esta tarefa fosse levada a cabo é o Celibato Católico Apostólico. Como muitos e muitos beneficiados, agradeço de forma pessoal às Freiras e aos Padres que dedicaram suas vidas ao Cristo Crucificado, que honraram seus votos de castidade, de pobreza e de obediência para comunicaram a todos a Boa Nova. Ofereço minha gratidão aos Professores Freiras e Sacerdotes, que a todos têm ensinado a Ciência de Deus e dos homens e que, a mim e a outros estudantes, a ensinaram em minha cidade natal no Colégio São José e no Colégio Salesiano, escolas de freiras e padres, respectivamente.
É naturalmente diferente o professor-sacerdote Católico Apostólico do professor que não cultiva o Temor de Deus. Assim como são absolutamente diferentes os resultados do ensino que ministram. O professor Católico Apostólico instrui formalmente, ensina com o exemplo franco, educa com sua conduta e disciplina pessoais. Honra pai e mãe.
“Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha 15. nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa. 16. Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus. 17. Não julgueis que vim abolir a Lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição.”
São Mateus, 5 – Bíblia Católica Ave-Maria
Estas sublimes tarefas são possíveis graças a Misericórdia de Deus. Nossos primeiros professores são nossos pais. Se não formos bons professores, será mais difícil para nossos alunos serem bons estudantes. Além de nossos pais, já em outra etapa de nossas vidas, outros mestres deverão tomar a seu encargo a tarefa de instruir e educar a todos, principalmente aos mais jovens. Esses outros são aqueles cujo coração os conduziu, como crianças, ao Seminário ou ao Convento. E são eles que instruem também os pais, a Família e a outros professores Católicos Apostólicos. E a todos que desejarem ver, eles mostram a Caridade em Ação – a Caridade da Verdadeira Igreja do Filho de Deus vivo, Nosso Senhor Jesus Cristo –, e ministram o respeitoso tratamento a toda a infância: ao Senhor pequenino – à Senhora pequenina.
“‘Porque há eunucos que o são desde o ventre de suas mães, há eunucos tornados tais pelas mãos dos homens e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor do Reino dos Céus. Quem puder compreender, compreenda’. 13. Foram-lhe, então, apresentadas algumas criancinhas para que pusesse as mãos sobre elas e orasse por elas. Os discípulos, porém, as afastavam. 14. Disse-lhes Jesus: ‘Deixai vir a mim estas criancinhas e não as impeçais, porque o Reino dos Céus é para aqueles que se lhes assemelham’. 15. E, depois de impor-lhes as mãos, continuou seu caminho.”
São Mateus, 19 – Bíblia Católica Ave-Maria
“Neste momento, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram-lhe: ‘Quem é o maior no Reino dos Céus?’. 2. Jesus chamou uma criancinha, colocou-a no meio deles e disse: 3. ‘Em verdade vos declaro: se não vos transformardes e vos tornardes como criancinhas, não entrareis no Reino dos Céus. 4. Aquele que se fizer humilde como esta criança será maior no Reino dos Céus. 5. E o que recebe em meu nome a um menino como este, é a mim que recebe’.”
São Mateus, 18 – Bíblia Católica Ave-Maria
Não existem formas para retribuir esta tão imensa obra que disseminou a Ciência – Dom do Espírito Santo – entre a humanidade. É o mais generoso, franco e importante trabalho que as civilizações já receberam desde que existem homens e mulheres na face da Terra, prestado graciosamente pela Igreja Católica Apostólica Ortodoxa e pelo Vaticano – e não existem dívidas em relação a ele. A Verdadeira Igreja de Cristo recebeu tudo de graça e assim deve distribuir a todos o Bem que recebeu. Esta é sua Vocação. A Luz do mundo. É magnífica a sua Glória.